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Persistent Sydenham’s chorea is not associated with sustained lymphocyte dysfunction / A coreia de Sydenham persistente não está associada à disfunção sustentada de linfócitos
Torres, Karen Cecília de Lima; Rocha, Natália Pessoa; Rezende, Vítor Bortolo de; Dutra, Walderez Ornelas; Gollob, Kenneth John; Cardoso, Francisco; Teixeira, Antonio Lucio.
Afiliación
  • Torres, Karen Cecília de Lima; Fundação Osvaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Belo Horizonte. BR
  • Rocha, Natália Pessoa; Fundação Osvaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Belo Horizonte. BR
  • Rezende, Vítor Bortolo de; Fundação Osvaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Belo Horizonte. BR
  • Dutra, Walderez Ornelas; Fundação Osvaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Belo Horizonte. BR
  • Gollob, Kenneth John; Fundação Osvaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Belo Horizonte. BR
  • Cardoso, Francisco; Fundação Osvaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Belo Horizonte. BR
  • Teixeira, Antonio Lucio; Fundação Osvaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Belo Horizonte. BR
Arq. neuropsiquiatr ; Arq. neuropsiquiatr;74(1): 5-9, Jan. 2016. graf
Article en En | LILACS | ID: lil-772601
Biblioteca responsable: BR1.1
ABSTRACT
The mechanisms involved in the symptoms of Sydenham’s chorea (SC) remain obscure. Taking into account the autoreactive antibody-mediated hypothesis of SC pathogenesis, the persistence of chorea may be associated with increased levels of B1 lymphocytes and other lymphocyte subsets. We evaluated lymphocyte subsets, including B1 and T cells, in patients with remitted (RSC) and persistent (PSC) SC by flow cytometry. Our results showed neither difference in the frequency of T and B lymphocytes subpopulations nor in their activation and functional states. These findings undermine the view of PSC as a sustained cytotoxic cellular-mediated condition. Alternative mechanisms may explain the pathogenesis of PSC.
RESUMO
Os mecanismos subjacentes aos sintomas da coreia de Sydenham (CS) permanecem desconhecidos. Considerando-se a hipótese de que a patogênese da CS é mediada por anticorpos autorreativos, a persistência da coreia está provavelmente associada a níveis aumentados de linfócitos B1 e outros subtipos de linfócitos. No presente trabalho, foram avaliados subtipos de linfócitos B e T em pacientes com CS em remissão (CSR) e persistente (CSP), por citometria de fluxo. Nossos resultados demonstraram que não há diferença na frequência das subpopulações de linfócitos T e B circulantes e no perfil de ativação e estado funcional dessas células. Esses resultados enfraquecem a hipótese de que a CSP seja uma condição imune sustentada mediada por células citotóxicas. São necessários estudos que investiguem mecanismos alternativos que expliquem a patogênese da CSP.
Asunto(s)
Palabras clave

Texto completo: 1 Índice: LILACS Asunto principal: Autoinmunidad / Corea / Subgrupos de Linfocitos B / Subgrupos de Linfocitos T Tipo de estudio: Risk_factors_studies Límite: Adolescent / Adult / Female / Humans / Male Idioma: En Revista: Arq. neuropsiquiatr Asunto de la revista: NEUROLOGIA / PSIQUIATRIA Año: 2016 Tipo del documento: Article

Texto completo: 1 Índice: LILACS Asunto principal: Autoinmunidad / Corea / Subgrupos de Linfocitos B / Subgrupos de Linfocitos T Tipo de estudio: Risk_factors_studies Límite: Adolescent / Adult / Female / Humans / Male Idioma: En Revista: Arq. neuropsiquiatr Asunto de la revista: NEUROLOGIA / PSIQUIATRIA Año: 2016 Tipo del documento: Article