Your browser doesn't support javascript.
loading
Cuando el mapa no es el territorio: de la patologización a la subjetivación / When the map is not the territory: from pathologization to subjectivation / Quand la carte n'est pas le territoire: de la pathologisation a la subjectivation / Quando o mapa não é o territorio: da patologização à subjetivação
Lebovic, Ariana V.
  • Lebovic, Ariana V; Forum Infancias. AR
Cuestiones infanc ; 21(1): 89-104, 2019.
Article Dans Espagnol | LILACS | ID: biblio-1047102
RESUMEN
El trabajo se inicia cuestionando el uso de los manuales de clasificación como modos de diagnosticar la infancia hoy y la preocupación por la cantidad de niños sobre diagnosticados dentro del espectro autista como si fuera una epidemia social. Se trata de recuperar el valor de lo singular de cada niño a través del juego, el dibujo y la escucha en transferencia, herramientas fundamentales de acceso a la singularidad infantil, y una posición ética dentro de la clínica freudiana que hace del síntoma un mensaje a descifrar o una palabra a construir. En tiempos donde no hay tiempo para la infancia ni para los procesos diagnósticos es fundamental una clínica que en lugar de coagular a los niños en casilleros diagnósticos, apueste al despliegue de la subjetividad a través de intervenciones subjetivantes(AU)
ABSTRACT
The work begins by questioning the use of classification manuals as ways of diagnosing childhood today and the concern about the number of overdiagnosed children within the autistic spectrum as if it were a social epidemic. It is about recovering the value of each child's singular through play, drawing and listening in transfer, fundamental tools for access to children's singularity, and an ethical position within the Freudian clinic that makes the symptom a message to decipher or a word to build. In times where there is no time for childhood or for diagnostic processes, it is essential that a clinic that instead of coagulating children in diagnostic lockers, bet on the deployment of subjectivity through subjective interventions(AU)
RESUMO
O trabalho começa por questionar o uso de manuais de classificação como formas de diagnosticar a infância de hoje e a preocupação com o número de crianças superdiagnosticadas dentro do espectro autista, como se fosse uma epidemia social. Trata-se de recuperar o valor do singular de cada criança através do brincar, desenhar e escutar na transferência, ferramentas fundamentais para o acesso à singularidade da criança e uma postura ética dentro da clínica freudiana que faz do sintoma uma mensagem para a criança. Decifrar ou uma palavra para construir. Em momentos em que não há tempo para a infância ou para processos diagnósticos, é imprescindível uma clínica que, ao invés de coagular crianças em armários de diagnóstico, aposte na implantação da subjetividade por meio de intervenções subjetivas(AU)
Sujets)

Texte intégral: Disponible Indice: LILAS (Amériques) Sujet Principal: Trouble autistique Type d'étude: Etude diagnostique langue: Espagnol Texte intégral: Cuestiones infanc Thème du journal: Psychologie Année: 2019 Type: Article Pays d'affiliation: Argentine Institution/Pays d'affiliation: Forum Infancias/AR

Documents relatifs à ce sujet

MEDLINE

...
LILACS

LIS

Texte intégral: Disponible Indice: LILAS (Amériques) Sujet Principal: Trouble autistique Type d'étude: Etude diagnostique langue: Espagnol Texte intégral: Cuestiones infanc Thème du journal: Psychologie Année: 2019 Type: Article Pays d'affiliation: Argentine Institution/Pays d'affiliation: Forum Infancias/AR