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Management of non traumatic surgical emergencies during the COVID-19 pandemia / Conduta nas urgências e emergências cirúrgicas não traumáticas durante a pandemia COVID-19
Parreira, JosÉ Gustavo; Campos, Tercio De; Antunes, Pedro DE Souza Lucarelli; Perlingeiro, Jacqueline Arantes Gianninni; Assef, Jose Cesar.
Affiliation
  • Parreira, JosÉ Gustavo; Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. São Paulo. BR
  • Campos, Tercio De; Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. São Paulo. BR
  • Antunes, Pedro DE Souza Lucarelli; Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. São Paulo. BR
  • Perlingeiro, Jacqueline Arantes Gianninni; Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. São Paulo. BR
  • Assef, Jose Cesar; Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. São Paulo. BR
Rev. Col. Bras. Cir ; 47: e20202614, 2020. tab
Article de En | LILACS | ID: biblio-1136546
Bibliothèque responsable: BR1.1
ABSTRACT
ABSTRACT In December 2019, in Wuhan, China, the first cases of what would be known as COVID-19, a disease caused by an RNA virus called SARS-CoV-2, were described. Its spread was rapid and wide, leading the World Health Organization to declare a pandemic in March 2020. The disease has distinct clinical presentations, from asymptomatic to critical cases, with high lethality. Parallel to this, patients with non-traumatic surgical emergencies, such as acute appendicitis and cholecystitis, continue to be treated at the emergency services. In this regard, there were several doubts on how to approach these cases, among them how to quickly identify the patient with COVID-19, what is the impact of the abdominal surgical disease and its treatment on the evolution of patients with COVID-19, in addition to the discussion about the role of the non-operative treatment for abdominal disease under these circumstances. In this review, we discuss these problems based on the available evidence.
RESUMO
RESUMO Em dezembro de 2019, em Wuhan na China, foram descritos os primeiros casos do que seria conhecida como a COVID-19, doença causado por um RNA vírus denominado SARS-CoV-2. A disseminação foi rápida e ampla, levando a Organização Mundial de Saúde a decretar pandemia em março de 2020. A doença tem apresentação clínica variada, desde portadores assintomáticos até casos críticos, com alta letalidade. Paralelamente a isto, pacientes com urgências cirúrgicas não traumáticos, como apendicites agudas e colecistites agudas, continuam a ser atendidos nos serviços de emergências. Neste contexto, surgiram várias dúvidas sobre a conduta nestes casos, entre essas como identificar rapidamente o paciente com COVID-19, qual o impacto da doença cirúrgica abdominal e o tratamento na evolução dos pacientes com COVID-19, além da discussão sobre o emprego de tratamento não operatório para a doença abdominal nestas circunstâncias. Nesta revisão, trazemos a discussão destes problemas sob a luz das evidências disponíveis.
Sujet(s)
Mots clés

Texte intégral: 1 Indice: LILACS Sujet Principal: Pneumopathie virale / Infections à coronavirus / Betacoronavirus / Maladies gastro-intestinales Type d'étude: Diagnostic_studies / Guideline / Prognostic_studies / Screening_studies Limites du sujet: Humans langue: En Texte intégral: Rev. Col. Bras. Cir Thème du journal: CIRURGIA GERAL Année: 2020 Type: Article

Texte intégral: 1 Indice: LILACS Sujet Principal: Pneumopathie virale / Infections à coronavirus / Betacoronavirus / Maladies gastro-intestinales Type d'étude: Diagnostic_studies / Guideline / Prognostic_studies / Screening_studies Limites du sujet: Humans langue: En Texte intégral: Rev. Col. Bras. Cir Thème du journal: CIRURGIA GERAL Année: 2020 Type: Article