Prevalencia de anquiloglosia en neonatos y relación con datos auxológicos del recién nacido o con otras malformaciones o enfermedades asociadas / Prevalência de anquiloglossia em recém-nascidos e relação com dados auxológicos do recém-nascido ou com outras malformações ou doenças associadas / Prevalence of ankyloglossia in neonates and relationship with auxological data of the newborn or with other malformations or associated diseases
Rev. odontopediatr. latinoam
; 11(1): 220171, 2021. ilus, tab
Article
de Es
| COLNAL, LILACS
| ID: biblio-1147638
Bibliothèque responsable:
CO5.1
RESUMEN
Objetivo:
determinar la prevalencia de anquiloglosia en neonatos del Hospital Nostra Senyora de Meritxell del Principado de Andorra, Europa, así como la relación existente con datos auxológicos u otras malformaciones o enfermedades asociadas. Material ymétodos:
Se realizó un estudio descriptivo, transversal, retrospectivo poblacional de los recién nacidos durante un período de 8 meses. Se estudiaron once variables presencia o no de anquiloglosia, tipo de frenillo corto, talla, peso, perímetro craneal, sexo, Rh y grupo sanguíneo, edad gestacional, malformaciones y patologías neonatales asociadas, de forma confidencial y anónima, correlacionándolas para ver si existía alguna asociación entre ellas.Resultados:
Un total de 306 recién nacidos fueron incluidos en el estudio (52% varones y 48% mujeres). La prevalencia de anquiloglosia fue del 6,54% (n=20). Del total de varones (159/306), el 8,125% (n=13) presentaban anquiloglosia, mientras que en mujeres (147/306), la prevalencia fue del 4,79% (n=7), sin encontrar diferencias estadísticamente significativas respecto al sexo (p-valor=0,24). Según la clasificación de Coryllos, el tipo II fue el más frecuente (95% de los casos) y el 4,58% de los lactantes con anquiloglosia exhibieron patología/malformación.Conclusiones:
La prevalencia de anquiloglosia en recién nacidos en Andorra, Europa, es similar a la observada por otros autores en investigaciones similares. No se observó asociación entre la presencia o no anquiloglosia y las variables estudiadas.RESUMO
Objetivo:
determinar a prevalência de anquiloglossia em recém-nascidos do Hospital Nostra Senyora de Meritxell do Principado de Andorra, Europa, bem como a relação existente com dados auxológicos ou outras malformações ou doenças associadas. Material emétodos:
Foi realizado um estudo descritivo, transversal e retrospectivo da população de recém-nascidos durante um período de 8 meses. Onze variáveis foram estudadas presença ou não de anquiloglossia, tipo de frênulo curto, altura, peso, perímetro craniano, sexo, Rh e grupo sanguíneo, idade gestacional, malformações e patologias neonatais associadas, de forma confidencial e anônima, correlacionando-as para ver se existia alguma associação entre eles.Resultados:
Um total de 306 recém-nascidos foram incluídos no estudo (52% masculino e 48% feminino). A prevalência de anquiloglossia foi de 6,54% (n=20). Do total de homens (159/306), 8.125% (n=13) apresentavam anquiloglossia, enquanto nas mulheres (147/306) a prevalência foi de 4,79% (n=7), sem encontrar diferenças estatisticamente significantes em relação ao sexo (valor-p = 0,24). De acordo com a classificação de Coryllos, o tipo II foi o mais frequente (95% dos casos) e 4,58% dos lactente com anquiloglossia apresentaram patologia / malformação.Conclusões:
A prevalência de anquiloglossia em recém-nascidos em Andorra, Europa, é semelhante à observada por outros autores em investigações semelhantes. Não foi observada associação entre a presença ou não anquiloglossia e as variáveis estudadasABSTRACT
Aim:
to determine the prevalence of ankyloglossia in new-borns of the Nostra Senyora de Meritxell Hospital in the Principado de Andorra, Europe, as well as the existing relationship with auxological data or other malformations or associated diseases. Material andmethods:
A descriptive, cross-sectional, retrospective population study of 306 newborns was carried out over a period of 8 months. Eleven variables were studied presence or no of ankyloglossia, type of short frenulum, height, weight, cranial perimeter, sex, Rh and blood group, gestational age, malformations and associated neonatal pathologies, confidentially and anonymously, correlating them to see if there was any association between them.Results:
A total of 306 new-borns were included in the study (52% male and 48% female). The prevalence of ankyloglossia was 6,54% (n=20). Of the total of men (159/306), 8,125% (n=13) presented ankyloglossia, while woman (147/306), the prevalence was 4,79% (n=7), without finding statistically significant differences regarding sex (p-value=0,24). According to the Coryllos classification, type II was the most frequent (95% of cases) and 4,58% of infants with ankyloglossia exhibited pathology/malformation.Conclusions:
The prevalence of ankyloglossia in new-borns in Andorra, Europe, is similar to that observed by other authors in similar research. No association was observed between the presence or not of ankyloglossia and the variables studiedMots clés
Texte intégral:
1
Indice:
LILACS
Sujet Principal:
Ankyloglossie
Type d'étude:
Observational_studies
/
Prevalence_studies
/
Risk_factors_studies
/
Screening_studies
Limites du sujet:
Female
/
Humans
/
Male
/
Newborn
langue:
Es
Texte intégral:
Rev. odontopediatr. latinoam
Thème du journal:
Odontologia
Année:
2021
Type:
Article