Percepção da qualidade de vida e condição de fragilidade entre idosos com diferentes situações de moradia / Perceived quality of life and frailty among older people living in different settings
Geriatr., Gerontol. Aging (Online)
; 14(4): 244-251, 31-12-2020. tab
Article
de En, Pt
| LILACS
| ID: biblio-1151610
Bibliothèque responsable:
BR275.1
Localisation: BR275.1
RESUMO
OBJETIVO:
Analisar a percepção de qualidade de vida de idosos residentes na comunidade e em residenciais de cuidados de longa permanência, correlacionando-a com a presença de fragilidade.METODOLOGIA:
Trata-se de um estudo quantitativo e analítico do tipo transversal, no qual foram entrevistados 136 idosos, dos quais metade era residente na comunidade e a outra metade vivia em residenciais de cuidados de longa permanência. Utilizaram-se a escala de fragilidade de Edmonton para identificar fragilidade e os questionários World Health Organization Quality of Life - Bref e World Health Organization Quality of Life Assessment for Old Adults para mensurar qualidade de vida. Foram empregados o teste de análise de variância e a correlação de Pearson para análise intragrupos.RESULTADOS:
Observou-se um maior número de idosos frágeis vivendo em residenciais de cuidados de longa permanência. A percepção de qualidade de vida foi melhor entre os residentes na comunidade, nos dois questionários, com destaque para os domínios relações sociais, meio ambiente e morte e morrer. O domínio autonomia apresentou a pior percepção, sobretudo entre os idosos que moravam em residenciais de longa permanência. Entre os idosos com fragilidade, estão as piores percepções de qualidade de vida na maioria dos domínios.CONCLUSÃO:
A ausência de fragilidade favorece a melhor percepção dos domínios de qualidade de vida, bem como residir na comunidade. Pode-se, então, perceber que são os idosos residentes na comunidade os que se mantêm mais hígidos.ABSTRACT
OBJECTIVE:
To analyze the perceived quality of life of older people living in the community and in long-term care facilities and correlate it with the presence of frailty.METHODOLOGY:
This is a quantitative, analytical, cross-sectional study in which 136 older people were interviewed, half were living in the community, and the other half of whom were living in long-term care facilities. The Edmonton Frail Scale was used to identify frailty and, the World Health Organization Quality of Life - Bref O (WHOQOL-BREF) and World Health Organization Quality of Life Assessment for Older Persons (WHOQOL-OLD) questionnaires were used to measure quality of life. Analysis of variance and Pearson correlation coefficients were used for intragroup analyses.RESULTS:
A greater proportion of older people living in long-term care facilities were frail. Perceived quality of life was better among people living in the community, according to both questionnaires, particularly in the domains social relations, environment, and death and dying. The worst scores were observed in the autonomy domain, particularly among older people living in long-term care facilities. In the majority of domains, older people with frailty had worse perceived quality of life scores.CONCLUSIONS:
The absence of frailty favors a better perception of the quality of life domains, as living in the community.Mots clés
Texte intégral:
1
Indice:
LILACS
Sujet Principal:
Qualité de vie
/
Personne âgée fragile
/
Fragilité
/
Logement
Type d'étude:
Observational_studies
/
Prognostic_studies
/
Risk_factors_studies
Limites du sujet:
Aged
/
Aged80
/
Female
/
Humans
/
Male
Pays comme sujet:
America do sul
/
Brasil
langue:
En
/
Pt
Texte intégral:
Geriatr., Gerontol. Aging (Online)
Thème du journal:
Envelhecimento
/
Geriatria
/
Medicina Cl¡nica
/
Patologia
Année:
2020
Type:
Article