Trend of preventable neonatal mortality in the States of Brazil / Tendência da mortalidade neonatal evitável nos Estados do Brasil
Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online)
;
21(1): 291-299, Jan.-Mar. 2021. tab, graf
Article
Dans Anglais
| LILACS
| ID: biblio-1250687
ABSTRACT
Abstract Objectives:
to describe the trend of preventable neonatal mortality due to interventions by the Unified Health System in Brazil from 2000 to 2018, according to groups of causes of death and maternal residence.Methods:
mixed ecological study with data from the Mortality Information System and Information System on Live Births. The analysis occurred based on the number and rates of avoidable neonatal mortality, polynomial regression models by least squares method and thematic maps.Results:
the avoidable neonatal mortality rate decreased from 10.98 in 2000 to 6.76 per 1,000 live births in 2018. Preventable causes prevailed due to adequate care for women during pregnancy, childbirth, fetus and newborn. Deaths from preventable causes from health promotion actions during pregnancy increased in Maranhão (p=0.003) and the Federal District (p=0.001) and remained stable in nine states. There was stability in the rates of mortality due to delivery in Maranhão, Piauí and Amazonas. The causes avoidable by actions with the newborn showed a decreasing trend, except for Roraima where there was stability.Conclusions:
there are inequalities in trends of avoidable neonatal mortality rates in the states second according to the group of causes and the need to improve access to and quality of maternal and child health care in these placesRESUMO
Resumo Objetivos:
descrever a tendência da mortalidade neonatal evitável por intervenções do Sistema Único de Saúde, no Brasil de 2000 a 2018, segundo grupos de causas de morte e residência materna.Métodos:
estudo ecológico misto com dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos. A análise ocorreu a partir do número e taxas de mortalidade neonatal evitável, modelos de regressão polinomial por método dos mínimos quadrados e mapas temáticos.Resultados:
a taxa de mortalidade neonatal evitável reduziu de 10,98, em 2000, para 6, 76 por mil nascidos vivos, em 2018. Prevaleceram as causas evitáveis por adequada atenção à mulher na gestação, parto, feto e ao recém-nascido. As mortes por causas evitáveis por ações de promoção à saúde durante a gestação aumentaram no Maranhão (p=0,003) e Distrito Federal (p=0,001) e permaneceram estáveis em nove estados. Houve estabilidade nas taxas de mortalidade por parto no Maranhão, Piauí e Amazonas. As causas evitáveis por ações com o recém-nascido apresentaram tendência decrescente, com exceção de Roraima onde houve estabilidade.Conclusão:
há desigualdades nas tendências das taxas de mortalidade neonatal evitável nos estados segundo grupo de causas e necessidade de melhorar o acesso e qualidade da assistência à saúde materno e infantil nesses locais.
Texte intégral:
Disponible
Indice:
LILAS (Amériques)
Sujet Principal:
Système de Santé Unifié
/
Mortalité infantile
/
Facteurs de risque
/
Mortalité
/
Cause de décès
Type d'étude:
Etude d'étiologie
/
Étude pronostique
/
Facteurs de risque
Limites du sujet:
Humains
/
Nouveau-né
Pays comme sujet:
Amérique du Sud
/
Brésil
langue:
Anglais
Texte intégral:
Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online)
Thème du journal:
Sa£de P£blica
/
Sa£de da Mulher
Année:
2021
Type:
Article
Pays d'affiliation:
Brésil
Institution/Pays d'affiliation:
Universidade Estadual de Maringá/BR
/
Universidade Estadual do Centro Oeste/BR
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