Breastfeeding versus free distribution of infant formulas by the Public Health System / Aleitamento materno versus distribuição gratuita de fórmulas infantis pelo Sistema Único de Saúde
Einstein (Säo Paulo)
;
19: eAO6451, 2021. tab, graf
Article
Dans Anglais
| LILACS
| ID: biblio-1350702
ABSTRACT
ABSTRACT Objective:
To characterize the situation of breastfeeding and the adequacy of prescription of infant formulas to infants assisted by a secondary care program of the Public Health System.Methods:
This is a cross-sectional study with analysis of medical records of 350 infants from zero to 6 months, followed up between February to April 2019.Results:
The possibility of breastfeeding was present in 97.0% of mothers and no infant presented an acceptable medical condition for proscription of breastfeeding. Despite this, only 47.2% of cases were on exclusive breastfeeding before being referred to the program. Regarding the reasons for the introduction of infant formulas, complementation to breast milk was the most present (75.8%), followed by mothers returning to the job market (20.1%). The general rates of inadequacy of those prescribed were 65% before arriving at the program, increasing to 69% (standard formulas) and 80% (formulas for special purposes) during follow-up.Conclusion:
The low rate of exclusive breastfeeding and the indiscriminate prescription of infant formulas are a concern for damage to maternal-child healthcare and sound finances of the Public Health System.RESUMO
RESUMO Objetivo:
Caracterizar a situação de aleitamento materno e da adequação de prescrição de fórmulas infantis a lactentes assistidos por um programa de Atenção Secundária do Sistema Único de Saúde.Métodos:
Trata-se de estudo transversal pela análise de prontuários de 350 lactentes de zero a 6 meses, acompanhados entre fevereiro a abril de 2019.Resultados:
A possibilidade de aleitamento materno esteve presente em 97,0% das mães, e nenhum lactente apresentou condição médica aceitável para a proscrição do aleitamento materno. Apesar disso, apenas 47,2% dos casos estavam em aleitamento materno exclusivo antes do encaminhamento ao programa. Em relação aos motivos da introdução das fórmulas infantis, a complementação ao leite materno foi o mais presente (75,8%), seguido da volta da mãe ao mercado de trabalho (20,1%). As taxas gerais de inadequação dentre os prescritos foram de 65% antes da chegada ao programa, passando para 69% (fórmulas padrão) e 80% (fórmulas para fins especiais) durante o acompanhamento.Conclusão:
A baixa taxa de aleitamento materno exclusivo e a prescrição indiscriminada de fórmulas infantis são preocupantes por causar prejuízos à saúde maternoinfantil e financeira do Sistema Único de Saúde.
Texte intégral:
Disponible
Indice:
LILAS (Amériques)
Sujet Principal:
Allaitement naturel
/
Préparation pour nourrissons
Type d'étude:
Étude observationnelle
/
Étude de prévalence
/
Facteurs de risque
Limites du sujet:
Femelle
/
Humains
/
Bébé
langue:
Anglais
Texte intégral:
Einstein (Säo Paulo)
Thème du journal:
Médicament
Année:
2021
Type:
Article
Pays d'affiliation:
Brésil
Institution/Pays d'affiliation:
Centro Estadual de Atenção Especializada/BR
/
Universidade Federal de Viçosa/BR
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