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Gastric twist after sleeve gastrectomy: a proposal for endoscopic classification / Torção gástrica após gastrectomia vertical: uma proposta de classificação endoscópica
SIQUEIRA, Luciana T.; SANTA-CRUZ, Fernando; PONTUAL, João Paulo; AQUINO, Maria Amélia R.; DOMPIERI, Luca T.; KREIMER, Flávio; FERRAZ, Álvaro A. B..
Affiliation
  • SIQUEIRA, Luciana T.; Universidade Federal de Pernambuco. Hospital das Clínicas. General Surgery Service. Recife. BR
  • SANTA-CRUZ, Fernando; Universidade Federal de Pernambuco. Hospital das Clínicas. Postgraduate in Surgery. Recife. BR
  • PONTUAL, João Paulo; Universidade Federal de Pernambuco. Hospital das Clínicas. Gastrintestinal Endoscopy Service. Recife. BR
  • AQUINO, Maria Amélia R.; Universidade Federal de Pernambuco. Medical School. Recife. BR
  • DOMPIERI, Luca T.; Universidade Federal de Pernambuco. Medical School. Recife. BR
  • KREIMER, Flávio; Universidade Federal de Pernambuco. Hospital das Clínicas. General Surgery Service. Recife. BR
  • FERRAZ, Álvaro A. B.; Universidade Federal de Pernambuco. Hospital das Clínicas. General Surgery Service. Recife. BR
ABCD (São Paulo, Online) ; 35: e1665, 2022. tab, graf
Article de En | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1383215
Bibliothèque responsable: BR1.1
ABSTRACT
ABSTRACT -

BACKGROUND:

The twisting of the gastric tube is one of the main causes of persistent reflux and food intolerance after sleeve gastrectomy (SG). To date, there is no classification for gastric twist after SG.

OBJECTIVE:

This study aimed to propose an endoscopic classification for this condition and outline the clinical profile of these patients with sleeve gastrectomy.

METHODS:

Patients in the postoperative period of SG presenting endoscopic findings of gastric twist were included. All patients underwent an esophagogastroduodenoscopy 12 months after SG. The classification proposed consists of three degrees degree I mild rotation of the staple line without relevant shrinkage of the gastric lumen; degree II moderate rotation of the staple line, leading to a focal area of fixed narrowing that requires additional maneuvers for its transposition; and degree III severe rotation of the staple line leading to stenosis, with increased difficulty for transposition or complete blockage.

RESULTS:

Out of 2,723 patients who underwent SG, 45 (1.6%) presented gastric twist. Most patients were female (85%), with mean age of 39±10.4 years. In all, 41 (91.1%) presented degree I, 3 (6.7%) presented degree II, and 1 (2.2%) had degree III. Most patients were asymptomatic (n=26). Vomiting was the most prevalent symptom (15.5%). Statistically significant correlation of twisting degrees was not observed for both the presence of symptoms and the degrees of esophagitis.

CONCLUSION:

Gastric twist after SG is rare, with generally mild and asymptomatic presentation. The endoscopic classification was not statistically related to clinical presentation but set the ground for further analysis.
RESUMO
RESUMO - RACIONAL A torção do tubo gástrico ou twist é uma das principais causas de refluxo persistente e intolerância alimentar após a gastrectomia vertical (GV). Até o momento, não há uma classificação proposta para a torção gástrica após GV.

OBJETIVO:

Propor uma classificação endoscópica para essa condição e descrever o perfil clínico desses pacientes.

MÉTODOS:

Pacientes no pós-operatório de GV apresentando achados endoscópicos de twist foram incluídos. Os pacientes foram submetidos a uma esofagogastroduodenoscopia 12 meses após a cirurgia. A classificação consiste em três graus. Grau I rotação leve da linha de grampos, sem redução relevante do lúmen gástrico. Grau II rotação moderada da linha de grampos, levando a uma área de estreitamento focal que requer manobras adicionais para a progressão do aparelho. Grau III rotação severa da linha de grampos, levando à estenose, com grande dificuldade de progressão ou obstrução completa.

RESULTADOS:

Dos 2.723 pacientes que foram submetidos à GV, 45 (1,6%) apresentaram twist. A maioria dos pacientes era do sex feminino (85%), com idade média de 39±10.4 anos. Quarenta e um (91,1%) apresentaram twist grau I, 3 (6,7%) apresentaram twist grau II e apenas 1 (2,2%) apresentou twist grau III. A maioria dos pacientes eram assintomáticos (n=26). O sintoma mais prevalente foi vômito (15,5%). Não foi observada correlação estatisticamente significante entre o grau de twist e a presença de sintomas ou esofagite.

CONCLUSÃO:

Twist após GV é raro e geralmente assintomático. A classificação endoscópica proposta não foi estatisticamente relacionada com apresentação clínica, porém estabelece um referencial para análises futuras.
Mots clés

Texte intégral: 1 Indice: LILACS langue: En Texte intégral: ABCD (São Paulo, Online) Thème du journal: Cirurgia Geral / Gastroenterologia / Procedimentos Cir£rgicos Operat¢rios / Sistema Digest¢rio Année: 2022 Type: Article

Texte intégral: 1 Indice: LILACS langue: En Texte intégral: ABCD (São Paulo, Online) Thème du journal: Cirurgia Geral / Gastroenterologia / Procedimentos Cir£rgicos Operat¢rios / Sistema Digest¢rio Année: 2022 Type: Article