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Ventilación mecánica invasiva en COVID-19. ¿Una estrategia mortal? / Invasive mechanical ventilation in COVID-19, a deadly strategy? / Ventilação mecânica invasiva no COVID-19, uma estratégia mortal?
Echezuria Marín, Franklin Eduardo; Quijada Morillo, Rosanna J.
Affiliation
  • Echezuria Marín, Franklin Eduardo; Centro Médico Mazzarri-Rey. El Tigre. VE
  • Quijada Morillo, Rosanna J; Centro Médico Mazzarri-Rey. El Tigre. VE
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 36(1): 45-49, Jan.-Feb. 2022.
Article de Es | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1405566
Bibliothèque responsable: MX1.1
RESUMEN
Resumen Desde la epidemia de poliomielitis de Copenhague en 1952, los cuidados intensivos no habían enfrentado un desafío tan importante desde el punto de vista médico y mediático como la pandemia por COVID-19, la cual ha tenido consecuencias devastadoras; una de ellas es el desborde en la capacidad de las unidades de cuidados intensivos y como resultado la posibilidad de ofrecer ventilación mecánica ha sido insuficiente. Además, las características avasallantes y rápidamente cambiantes de la información médica y no médica, al igual que la mortalidad relacionada a la enfermedad, han desarrollado una narrativa deletérea al tratamiento de estos pacientes con apoyo ventilatorio invasivo y ha hecho resurgir antiguas interrogantes sobre las lesiones inducidas por ventilación mecánica invasiva. Todo esto ha promovido la revivificación del apoyo ventilatorio no invasivo como medida salvadora; sin embargo, como veremos esta aproximación es errónea a la luz de la evidencia y puede resultar deletérea no sólo para el paciente, sino para el personal de salud que cuida de éstos.
ABSTRACT
Abstract Since the Copenhagen polio epidemic in 1952, intensive care has not faced as important a challenge from a medical and media point of view as the COVID-19 pandemic, which has had devastating consequences, one of which is the overflow in the capacity of intensive care units, and as a result of the capacity to offer mechanical ventilation has been insufficient, in addition to the overwhelming and rapidly changing characteristics of medical and non-medical information, also of disease-related mortality, has developed a deleterious narrative to the treatment of these patients with invasive ventilatory support and raising old questions about this as injuries induced by invasive mechanical ventilation. All this has promoted the rise of non-invasive ventilatory support as a saving lifes strategy, however, as we will see, this approach, in scope of the evidence, is erroneous and can be hazardous not only for the patient but also for health personnel who care for them.
RESUMO
Resumo Desde a epidemia de poliomielite em Copenhague em 1952, a terapia intensiva não enfrenta um desafio tão importante do ponto de vista médico e midiático como a pandemia de COVID-19, que teve consequências devastadoras, sendo uma delas o transbordamento da capacidade das unidades de terapia intensiva, e como resultado a possibilidade de oferecer ventilação mecânica tem sido insuficiente. Além das características avassaladoras e a rápida mudança das informações médicas e não médicas, bem como a mortalidade relacionada à doença, desenvolveu-se uma narrativa deletéria ao tratamento da esses pacientes com suporte ventilatório invasivo e fez ressurgir antigas questões sobre o mesmo, como as lesões induzidas pela ventilação mecânica invasiva. Tudo isso tem promovido o renascimento do suporte ventilatório não invasivo como medida de salvadora, porém, como veremos, essa abordagem, à luz das evidências, é errônea e pode ser deletéria não só para o paciente, mas também para o pessoal de saúde quem cuida deles.
Mots clés

Texte intégral: 1 Indice: LILACS langue: Es Texte intégral: Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) Thème du journal: Cirurgia Geral / Oftalmologia / Ortopedia Année: 2022 Type: Article

Texte intégral: 1 Indice: LILACS langue: Es Texte intégral: Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) Thème du journal: Cirurgia Geral / Oftalmologia / Ortopedia Année: 2022 Type: Article