Assessing the efficacy of a modified crushing technique for the management of concha bullosa: a cone beam computer tomography study / Avaliando a eficácia de uma técnica de esmagamento modificada para o manejo da concha bolhosa: um estudo com tomografia por feixe cônico
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.)
; Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.);88(6): 902-906, Nov.-Dec. 2022. tab, graf
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ABSTRACT
Abstract Introduction:
Although many surgical techniques exist to manage obstructive concha bullosa, there continues to be a drive to find the least invasive technique with the fewest complications and best results.Objectives:
The purpose of this study is to describe and assess the short- and long-term efficacy of a modified crushing technique for concha bullosa management.Methods:
Patients who met inclusion criteria underwent a detailed nasal examination and cone beam computed tomography imaging prior to and after septoplasty with crushing surgery for obstructive concha bullosa. Patients were divided into short- and long-term groups based on their followup period such that the short-term group had a mean followup of 15.14 months (range 6->22 months) and the long-term group had a mean followup of 56.66 (range 29->80) months.Results:
Twenty-four cases of obstructive concha bullosa were included in this study with 13 short-term and 11 long-term follow-ups. All patients showed a significantly decreased postoperative CB size (p< 0.001). There was no correlation between age and postoperative CB change in area (p = 0.39) and no significant difference in the amount of postoperative CB area reduction between the short-term and long-term groups (p = 0.35). No patients experienced bleeding, synechia, conchal destruction, or olfactory dysfunction on followup evaluations.Conclusion:
Our modified crushing technique is a simple, effective, and lasting treatment option for concha bullosa. From our experience, there have been no complications and no instances of concha bullosa reformation during the follow-up period.RESUMO
Resumo Introdução:
Embora existam muitas técnicas cirúrgicas para o tratamento da concha bolhosa, ainda se busca encontrar uma técnica menos invasiva com menor número de complicações e melhores resultados.Objetivos:
Descrever e avaliar a eficácia em curto e longo prazo de uma técnica de esmagamento modificada para o manejo da concha bolhosa.Método:
Os pacientes que preencheram os critérios de inclusão foram submetidos a exame nasal detalhado e tomografia computadorizada de feixe cônico antes e após septoplastia com cirurgia de esmagamento de concha bolhosa. Os pacientes foram divididos em grupos de curto e longo prazo de acordo com o período de seguimento, de modo que o grupo de curto prazo teve um seguimento médio de 15,14 meses (intervalo de 6 a 22 meses) e o grupo de longo prazo teve uma média de seguimento de 56,66 (variação de 29 a 80) meses.Resultados:
Vinte e quatro casos de concha bolhosa foram incluídos neste estudo, com 13 seguimentos de curto prazo e 11 de longo prazo. Todos os pacientes apresentaram uma redução significante no tamanho da concha bolhosa no pós-operatório (p< 0,001). Não houve correlação entre a idade e a mudança na área da concha bolhosa no pós-operatório (p = 0,39) e nem diferença significante na redução da área da CB no pós-operatório entre os grupos de curto e longo prazo (p = 0,35). Nenhum paciente apresentou sangramento, sinéquia, destruição da concha ou disfunção olfatória nas avaliações de seguimento.Conclusões:
Nossa técnica de esmagamento modificada é uma opção de tratamento simples, eficaz e duradoura para a concha bolhosa. Com base nessa experiência, não houve complicações e qualquer caso de recorrência na formação da concha bolhosa durante o período de seguimento.
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Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.)
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OTORRINOLARINGOLOGIA
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2022
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