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Temporal and spatial patterns on serra, Scomberomorus brasiliensis (Teleostei, Scombridae), catches from the fisheries on the Maranhão coast, Brazil
da BATISTA, V.; N. FABRÉ, N..
  • da BATISTA, V.; Universidade do Amazonas Faculdade de Ciências Agrárias Departamento de Ciências Pesqueiras.
  • N. FABRÉ, N.; Universidade do Amazonas Instituto de Ciências Biológicas Departamento de Biologia.
Braz. j. biol ; 61(4)Nov. 2001.
Article Dans Anglais | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1467558
ABSTRACT
The displacement pattern of the serra, Scomberomorus brasiliensis, in North-eastern Brazil was analyzed from landing data recorded from the fleet fishing serra. Serra fishery has two seasons from September to February (demersal species plus serra), and from March to August (almost only large amounts of serra). S. brasiliensis relative abundance increases similarly along the coast from March, but decreases first on the West coast from June. Records indicate that serra is near the coast at least until September/October in Eastern grounds. From October to March (strongest spawning season) there is no record of shoals on the coast. We concluded that the Maranhão coast is just a part of the migration circuit of S. brasiliensis that may exceed 300 nautical miles.
RESUMO
O padrão de deslocamento da serra, S. brasiliensis, no Nordeste do Brasil foi analisado a partir de dados registrados pela frota pesqueira direcionada a sua captura. Há duas estações principais de pesca de setembro a fevereiro (pesca das espécies demersais e serra) e de março a agosto (praticamente apenas grandes capturas de serra). A abundância de S. brasiliensis aumenta semelhantemente ao longo da costa desde março, mas ocorreu diminuições na costa Ocidental desde junho. Registros indicam que a serra está mais perto da costa, pelo menos até setembro/outubro, nos pesqueiros da costa norte-oriental. De outubro a março (estação de desova mais intensa), não há registro de cardumes na costa. A partir dos padrões observados na pesca maranhense e nas informações da literatura, concluímos que a costa do Maranhão é apenas uma parte do circuito de migração de S. brasiliensis nas águas do Nordeste do Brasil, sendo que o circuito total deve ser superior a 300 milhas náuticas.

Texte intégral: Disponible Indice: LILAS (Amériques) Pays comme sujet: Amérique du Sud / Brésil langue: Anglais Texte intégral: Braz. j. biol Année: 2001 Type: Article

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