Self-medication associated with toothache: a systematic literature review / Automedicação associada à dor de dente: uma revisão sistemática da literatura / Automedicación asociada al dolor de dientes: una revisión sistemática de la literatura
Rev. Ciênc. Plur
; 9(3): 33232, 26 dez. 2023. tab, ilus
Article
de En
| LILACS, BBO
| ID: biblio-1524374
Bibliothèque responsable:
BR1264.1
ABSTRACT
Introduction:
Self-medication consists of selecting and using medication without a poprescription or guidance from a healthcare professional. This practice has been widely reported worldwide, which has contributed to a series of adverse health outcomes, such as delayed diagnosis, worsening of clinical conditions, drug interactions, intoxication, and adverse reactions, which tend to compromise patient safety.Objective:
To analyze the prevalence of self-medication associated with toothache, the main factors associated with self-medication in dental patients, as well as outline the profile of medications used by these individuals, the preferred route of administration, and the main sources of medication.Methodology:
Asystematic review was developed according to the Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA). Relevant articles published in the last ten years, without limitations of language were searched using the following descriptors/MeSHterms and keywords "self-medication" and (toothache or "dental pain") not Child.Results:
The initial search returned 61 manuscripts. Fourteen papers, all cross-sectional studies, were eligible for inclusion in the systematic review.Conclusions:
The prevalence of self-medication for toothache ranged from 6.5% to 100.0%. Cultural and economic factors, barriers to access, the high cost of dental treatments, lack of time and money, and the perception that dental problems are not a serious problem are among the main factors associated with the practice. Regarding the drugs used, the most used classes were paracetamol, especially anti-inflammatory drugs, particularly ibuprofen, and analgesics administered orally (AU).RESUMO
Introdução:
A automedicação consiste na escolha e uso de medicamentos sem prescrição ou orientação de um profissional de saúde. Essa prática tem sido amplamente divulgada em todo o mundo, o que tem contribuído para uma série de desfechos adversos à saúde, como atraso no diagnóstico, piora do quadro clínico, interações medicamentosas, intoxicações e reações adversas, que tendem a comprometer a segurança do paciente.Objetivo:
Analisar a prevalência da automedicação associada à dor de dente, os principais fatores associados à automedicação em pacientes odontológicos, bem como traçar o perfil dos medicamentos utilizados por esses indivíduos, a via preferencial de administração e as principais fontes de medicação.Metodologia:
Uma revisão sistemática foi desenvolvida de acordo com os itens de relatório preferidos para revisões sistemáticas e meta-análises (PRISMA). Foram pesquisados artigos relevantes publicados nos últimos dez anos, sem limitação de linguagem, utilizando os seguintes descritores/MeSHterms e palavras-chave "self-medication" e (toothache or "dental pain") não Child.Resultados:
A busca inicial encontrou61manuscritos. Quatorze artigos, de delineamento transversal,foram considerados elegíveis e incluídos para a revisão.Conclusões:
A prevalência de automedicação para dor de dente variou de 6,5% a 100,0%. Fatores culturais e econômicos, barreiras de acesso, alto custo dos tratamentos odontológicos, falta de tempo e dinheiro e a percepção de que os problemas odontológicos não são um problema grave estão entre os principais fatores associados à prática. Em relação aos medicamentos utilizados, as classes mais utilizadas foram o paracetamol, principalmente os anti-inflamatórios, principalmente o ibuprofeno, e os analgésicos por via oral (AU).RESUMEN
Introducción:
La automedicación consiste en seleccionar y utilizar medicamentos sin receta ni orientación de un profesional sanitario. Esta práctica ha sido ampliamente reportada a nivel mundial, lo que ha contribuido a una serie de resultados adversos para la salud, como retraso en el diagnóstico, empeoramiento de las condiciones clínicas, interacciones medicamentosas, intoxicaciones y reacciones adversas, que tienden a comprometer la seguridad del paciente.Objetivo:
Analizar la prevalencia de automedicación asociada al dolor de muelas, los principales factores asociados a la automedicación en pacientes odontológicos, así como delinear el perfil de medicamentos utilizados por estos individuos, la vía de administración preferida y las principales fuentes de medicación.Metodología:
Se desarrolló una revisión sistemática de acuerdo con los Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA). Se buscaron artículos relevantes publicados en los últimos diez años, sin limitaciones de idioma, utilizando los siguientes descriptores/MeSHterms y palabras clave "self-medication" y (toothache or "dental pain") not Child.Resultados:
La búsqueda inicial arrojó 61 manuscritos. Catorce artículos, todos estudios transversales, fueron elegibles para su inclusión en la revisión sistemática.Conclusiones:
La prevalencia de automedicación para el dolor de muelas osciló entre 6,5% y 100,0%. Los factoresculturales y económicos, las barreras de acceso, el alto costo de los tratamientos dentales, la falta de tiempo y dinero, y la percepción de que los problemas dentales no son un problema grave se encuentran entre los principales factores asociados con la práctica. En cuanto a los fármacos utilizados, las clases más utilizadas fueron el paracetamol, especialmente los antiinflamatorios, especialmente el ibuprofeno, y los analgésicos por vía oral (AU).Mots clés
Texte intégral:
1
Indice:
LILACS
Sujet Principal:
Automédication
/
Dentalgie
/
Odontologie en santé publique
/
Utilisation médicament
Type d'étude:
Guideline
/
Observational_studies
/
Risk_factors_studies
/
Systematic_reviews
langue:
En
Texte intégral:
Rev. Ciênc. Plur
Thème du journal:
Odontologia
/
Odontologia em Sa£de P£blica
Année:
2023
Type:
Article