Your browser doesn't support javascript.
loading
Resultados obstétricos y perinatales en pacientes con o sin analgesia obstétrica durante el trabajo de parto / Obstetrical and perinatal outcomes in patients with or without obstetric analgesia during labor / Resultados obstétrico e perinatal em pacientes com ou sem analgesia obstétrica durante o trabalho de parto
Piedrahíta Gutiérrez, Dany Leandro; España Chamorro, Jhoana Andrea; Piedrahíta Gutiérrez, Wilmar Eduardo; López Clavijo, Carlos Alberto; Henao Flórez, Rodrigo Eduardo.
Affiliation
  • Piedrahíta Gutiérrez, Dany Leandro; Universidad de Caldas. Manizales. CO
  • España Chamorro, Jhoana Andrea; Universidad de Caldas. Manizales. CO
  • Piedrahíta Gutiérrez, Wilmar Eduardo; Universidad de Caldas. Manizales. CO
  • López Clavijo, Carlos Alberto; Universidad de Caldas. Manizales. CO
  • Henao Flórez, Rodrigo Eduardo; Universidad de Caldas. Manizales. CO
Iatreia ; Iatreia;29(3): 263-269, jul. 2016. tab
Article de Es | LILACS | ID: biblio-834648
Bibliothèque responsable: CO56.1
RESUMEN

Objetivo:

describir y comparar los resultados obstétricos y perinatales en las pacientes que recibieron analgesia obstétrica durante el trabajo de parto con los de quienes no la recibieron y determinar si dicha analgesia se asocia a resultados maternos o perinatales adversos.

Metodología:

estudio descriptivo, comparativo, retrospectivo de 502 pacientes sanas y con embarazo normal de las cuales 250 recibieron analgesia, atendidas entre enero y noviembre del 2014. Los grupos se compararon en cuanto a resultados maternos y perinatales.

Resultados:

predominaron las madres jóvenes, solteras y nulíparas; el parto fue vaginal en 86 % de los casos y por cesárea en 14 %. La analgesia obstétrica se asoció a mayor duración del segundo período del parto, parto instrumentado y cesárea por detención de la dilatación y por bradicardia fetal; sin embargo, no se relacionó con mayor incidencia de hemorragia posparto ni con resultados perinatales adversos como líquido amniótico teñido de meconio, Apgar menor de 5 al minuto o de 7 a los 5 minutos, necesidad de reanimación neonatal o de admisión a la UCI neonatal.

Conclusión:

la analgesia obstétrica aumenta la duración del expulsivo y puede elevar la tasa de cesáreas y de parto instrumentado; sin embargo, no se asocia a resultados maternos o perinatales adversos, por lo que su uso está justificado en el trabajo de parto.
ABSTRACT

Objective:

To describe and compare the obstetric and perinatal outcomes in patients with or without obstetric analgesia during labor, and to determine whether such analgesia is associated with adverse maternal orperinatal outcomes.

Methodology:

Comparative, retrospective, descriptive study, between January and November 2014, that included 502 healthy patients with normal pregnancies, out of which 250 received obstetric analgesia. The groups were compared as to maternal and perinatal outcomes.

Results:

Young, single and nulliparous mothers predominated; delivery was vaginal in 86 % of the cases, and by caesarean section in 14 %. Obstetric analgesia was associated with longer duration of the second stage of labor, instrumental delivery and cesarean section due to arrest of dilatation or fetal bradycardia; however, it was not related with higher incidence of postpartum hemorrhage or adverse perinatal outcomes such as meconium-stained amniotic fluid, Apgar under 5 at one minute or under 7 at 5 minutes, the need for neonatal resuscitation or for admission to NICU.

Conclusion:

Obstetric analgesia increases the duration of the second stage of labor and can increase the rate of caesarean sections and instrumental delivery, but it is not associated with adverse maternal or perinatal outcomes. Therefore, its use in labor is justified.
RESUMO

Objetivo:

descrever e comparar os resultados obstétricos e perinatais nas pacientes que receberam analgesia obstétrica durante o trabalho de parto com as de quem não a receberam e determinar se dita analgesia se associa aos resultados maternos ou perinatais adversos.

Metodologia:

estudo descritivo, comparativo, retrospectivo de 502 pacientes sanas e com gravidez normal das quais 250 receberam analgesia, atendidas entre janeiro e novembro de 2014. Os grupos se compararam em quanto a resultados maternos e perinatais.

Resultados:

predominaram as mães jovens, solteiras e nulíparas; o parto foi vaginal em 86 % dos casos e por cesárea em 14 %. A analgesia obstétrica se associou a maior duração do segundo período do parto, parto instrumentado e cesárea por detenção da dilatação e por bradicardia fetal; embora, não se relacionou com maior incidência de hemorragia pós-parto nem com resultados perinatais adversos como líquido amniótico tingimento de mecônio, Apgar menor de 5 ao minuto ou de 7 aos 5 minutos, necessidade de reanimação neonatal ou de admissão à UTI neonatal.

Conclusão:

a analgesia obstétrica aumenta a duração do expulsivo e pode elevar a taxa de cesáreas e de parto instrumentado; embora, não se associa a resultados maternos ou perinatais adversos, porque seu uso está justificado no trabalho de parto.
Sujet(s)
Mots clés

Texte intégral: 1 Indice: LILACS Sujet Principal: Procédures de chirurgie obstétrique / Travail obstétrical / Analgésie obstétricale / Soins périnatals Limites du sujet: Pregnancy langue: Es Texte intégral: Iatreia Thème du journal: MEDICINA Année: 2016 Type: Article

Texte intégral: 1 Indice: LILACS Sujet Principal: Procédures de chirurgie obstétrique / Travail obstétrical / Analgésie obstétricale / Soins périnatals Limites du sujet: Pregnancy langue: Es Texte intégral: Iatreia Thème du journal: MEDICINA Année: 2016 Type: Article