Do paralympic track and field athletes have low energy availability? / Os atletas do atletismo paralímpico tem baixa energia disponível?
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum
;
20(1): 71-81, Jan.-Feb. 2018. tab
Article
Dans Anglais
| LILACS
| ID: biblio-897898
ABSTRACT
Abstract One of the greatest challenges when working with athletes is to achieve the energy demands for physiological processes and exercise expenditure. The aim of this study was to assess the energy availability (EA) of Paralympic track and field athletes (sprinters). Seventeen athletes (9 male and 8 female) with visual impairment (VI, n=10), cerebral palsy (CP, n=4) and limb deficiency (LD, n=3) were assessed for energy intake (EI) (4-day food photographic record), energy expenditure with exercise (EEex) (motion sensor), and body composition (skinfolds method). Energy availability was estimated using the equation EA = (EIkcal - EEexkcal) / fat-free mass (FFM) / day, and values ≤ 30kcal/kgFFM/day were considered as low energy availability (LEA). EEex varied from 130 to 477kcal/h and athletes trained in average for 3.2 hours per day. Mean EA for VI, LD and CP were 36 (2.19), 37 (1.90) and 38 (3.38) kcal/kgFFM/day, respectively. Most (82.3%) participants presented EA below ≥ 45kcal/kgFFM/day, throughout the days, which are the recommended values for athletes without disability. Athletes should be encouraged to consume adequate EA to avoid consequences related to low energy availability. There is need of further research to identify cut-off values adequate for this population.
RESUMO
Resumo Um dos maiores desafios ao trabalhar com atletas é alcançar as demandas de energia para os processos fisiológicos e despesas com exercícios. O objetivo deste estudo foi avaliar a disponibilidade de energia (EA) dos atletas paralimpico de atletismo (velocistas). Dezessete atletas (9 homens e 8 mulheres) com deficiência visual (VI, n=10), paralisia cerebral (CP, n=4) e deficiência motora (LD, n=3) foram avaliados quanto à ingestão de energia (EI) (4 dias de registro fotográfico dos alimentos), gasto de energia com exercício (EEex) (sensor de movimento) e composição corporal (método de dobras cutâneas). A disponibilidade de energia foi estimada usando a equação EA = (EIkcal - EEexkcal) / massa livre de gordura (FFM) / dia e, os valores ? 30kcal/kgFFM/dia foram considerados como baixa disponibilidade de energia (LEA). O EEex variou de 130 a 477kcal/h e os atletas treinaram em média por 3,2 horas por dia. A EA média para VI, LD e CP foi 36 (2,19), 37 (1,90) e 38 (3,38) kcal/kgFFM/dia, respectivamente. A maioria (82,3%) participantes apresentaram EA abaixo de ? 45kcal/kgFFM/ dia, ao longo dos dias, que são os valores recomendados para atletas sem deficiência. Os atletas devem ser encorajados a consumir EA adequada para evitar conseqüências relacionadas a baixa disponibilidade de energia. Há necessidade de pesquisas adicionais para identificar valores de corte adequados para essa população.
Texte intégral:
Disponible
Indice:
LILAS (Amériques)
Sujet Principal:
Ration calorique
/
Métabolisme énergétique
/
Sports pour les personnes handicapées
Limites du sujet:
Adulte
/
Femelle
/
Humains
/
Mâle
langue:
Anglais
Texte intégral:
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum
Thème du journal:
Éducation physique
/
Médecine du sport
/
MEDICINA FISICA E REABILITACAO
Année:
2018
Type:
Article
Pays d'affiliation:
Brésil
Institution/Pays d'affiliation:
Comitê Paralímpico Brasileiro/BR
/
Universidade Federal de São Paulo/BR
Documents relatifs à ce sujet
MEDLINE
...
LILACS
LIS