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Intolerância à lactose e sua relação com a atividade da doença inflamatória intestinal / Lactose intolerance and its relation to the activity of the inflammatory bowel disease
Cidral, Alana Maria; Buzzi, Bruna Nayara; Scolaro, Bruno Lorenzo; Specht, Clarice Maria; Matos, Cristina Henschel; Malluta, Everson Fernando; Bobato, Sueli; Barretta, Claiza.
Affiliation
  • Cidral, Alana Maria; Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI). Itajaí. BR
  • Buzzi, Bruna Nayara; Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI). Itajaí. BR
  • Scolaro, Bruno Lorenzo; Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI). Itajaí. BR
  • Specht, Clarice Maria; Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI). Itajaí. BR
  • Matos, Cristina Henschel; Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI). Itajaí. BR
  • Malluta, Everson Fernando; Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI). Itajaí. BR
  • Bobato, Sueli; Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI). Itajaí. BR
  • Barretta, Claiza; Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI). Itajaí. BR
Braspen J ; 33(1): 21-25, 20180000. tab
Article de Pt | LILACS | ID: biblio-908639
Bibliothèque responsable: BR784
RESUMO

Introdução:

As doenças inflamatórias intestinais (DII) são caracterizadas como afecções do intestino, clinicamente divididas em Retocolite Ulcerativa (RCUI) e Doença de Crohn (DC). A má absorção da lactose é um fator que pode influenciar a intensidade e a presença dos sintomas gastrointestinais nas DII. A sensibilidade à lactose ocorre devido a uma deficiência da hidrólise de lactose pela borda em escova no intestino delgado. O presente estudo objetivou avaliar a intolerância à lactose e sua relação com a atividade da DII.

Método:

Foram avaliados indivíduos diagnosticados com esta afecção, assistidos pela Clínica de DII da Unidade de Saúde Familiar e Comunitária (USFC) de Itajaí/SC, no período de novembro de 2015 a agosto de 2016. Para a avaliação da atividade da doença, foram utilizados exames decalprotectina fecal, ferritina, PCR e VHS. Além destes marcadores, índices clínicos de classificação da atividade também foram aplicados. A intolerância à lactose foi avaliada a partir de curva glicêmica de 30, 60 e 90 minutos. A administração da lactose foi realizada via oral, na dose de 2 g/kg do paciente, sem exceder a dose máxima de 50 g. Para avaliar a frequência do consumo de lácteos, foi aplicado um questionário de frequência alimentar.

Resultados:

O presente estudo contou com uma amostra de 50 pacientes. Destes, 70% (n=35) eram do sexo feminino, a média de idade foi de 48 anos±12,56 e 64% (n=32) eram tolerantes à lactose. Quanto ao diagnóstico, 62% (n=31) tinham DC e 40% (n=20), padrão de acometimento em íleo terminal. Verificou-se que 26% (n=13) dos intolerantes à lactose estavam em remissão da doença.

Conclusões:

Não foram observadas diferenças estatísticas entre os índices clínicos e bioquímicos de atividade da doença e a tolerância à lactose.
Sujet(s)
Mots clés
Texte intégral: 1 Indice: LILACS Sujet Principal: Rectocolite hémorragique / Maladie de Crohn / Intolérance au lactose Limites du sujet: Humans langue: Pt Texte intégral: Braspen J Thème du journal: Ciˆncias da Nutri‡Æo Année: 2018 Type: Article
Texte intégral: 1 Indice: LILACS Sujet Principal: Rectocolite hémorragique / Maladie de Crohn / Intolérance au lactose Limites du sujet: Humans langue: Pt Texte intégral: Braspen J Thème du journal: Ciˆncias da Nutri‡Æo Année: 2018 Type: Article