Primary care in stroke: what to treat
Rev. bras. ter. intensiva
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6(2): 37-42, abr.-jun. 1994. ilus
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Dans Anglais
| LILACS
| ID: lil-197671
RESUMO
O negativismo que envolve os pacientes atendidos em setores de emergência com o diagnóstico de acidente vascular encefálico isquêmico se deve, em grande parte, à desinformaçäo. Apesar de sua elevada morbidade, os estudos recentes demonstram que o tratamento adequado e procemente instituído pode resultar em reduçäo significativa da mortalidade e melhora no prognóstico funcional. A necessidade de instituir em tempo hábil medidas terapêuticas eficazes enfatiza o papel do internista, em especial o intensivista na grande maioria dos casos o momento ideal, a janela terapêutica, se abre justamente neste lapso, tornando-o de grande interesse estratégico e decisivo para o prognóstico. O grande volume de controvérsia que envolve o tratamento deste pacientes revela a deficiência de nossos conhecimentos na matéria. Este trabalho se propöe a discutir pontos controversos à luz das informaçöes adquiridas através de tomografia por emissäo de pósitrons (PET scan), tomografia computadodrizada por emissäo de fótons (SPECT) e espectroscopia por ressonância magnética nuclear (MRI spectroscopy), em especial os promissores caminhos das alteraçöes biológicas subcelulares disparadas pela isquemia, o fenômeno da escitotoxicidade. Este trabalho se propöe, sobretudo, a estimular uma conduta atualizada e menso negativista diante do paciente portador de acidente vascular encefálico isquêmico.
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Indice:
LILAS (Amériques)
Sujet Principal:
Encéphalopathie ischémique
/
Angiopathies intracrâniennes
/
Urgences
Type d'étude:
Étude pronostique
Limites du sujet:
Humains
langue:
Anglais
Texte intégral:
Rev. bras. ter. intensiva
Thème du journal:
Soin critique
Année:
1994
Type:
Article
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