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Injeçäo intraesfincteriana de toxina botulínica no tratamento da acalásia chagásica / Intrasphincteric injection of botolinum toxin to treatment of chagasic achalasia
Säo Paulo; s.n; 2000. 114 p. ilus, tab.
Thèse Dans Portugais | LILACS | ID: lil-272651
RESUMO
Segundo dados da Organização Mundial de Saúde, estima-se que existam 16 a 18 milhões de pessoas infectadas com Trypanossoma cruzi e, dependendo da região geográfica, porcentagem variável de indivíduos apresentarão as manifestações cardíacas e digestivas da fase crônica da doença de Chagas. A prevalência da esofagopatia oscila entre 7,1 por cento a 1O,6 por cento, com 3 por cento de formas ectásicas. O tratamento do megaesôfago, seja de etiologia chagásica ou idiopática visa o alívio sintomático, reduzindo a resistência oferecida pelo EEI acalásico e, consequentemente, diminuindo a estase esofagiana. Isto pode ser feito com drogas, dilatação com balão ou cirurgia. As terapêuticas atualmente preconizadas - dilatação com balão e cardiomiotomia são agressivas, de custo alto e têm morbidade e mortalidade não desprezíveis. Recentemente a toxina botulínica tipo A passou a ser indicada como opção terapêutica na acalásia idiopática. Tem eficácia comprovada, mas devido a recorrência da disfagia novas injeções são necessárias para alívio do sintoma por longos períodos. Não apresenta efeito colateral significativo, sendo a droga de escolha no tratamento dos pacientes de risco para terapêutica mais invasiva. No presente estudo, 24 pacientes com acalásia chagásica foram randomizados para receberem toxina botulínica (l2 pacientes) e soro fisiológico (l2 pacientes) injetados por endoscopia no esfíncter esofagiano inferior. O estudo foi desenhado de tal forma que o médico e os pacientes estavam cegos no estudo. Os pacientes foram acompanhados com escore clínico de disfagia e a aferição objetiva da resposta à toxina foi realizado com exames seriados de esofagograma, cintilografia, manometria computadorizada do esôfago e avaliação nutricional durante 6 meses. A melhora clínica da disfagia foi estatisticamente significante (p< O,001) no grupo de pacientes que receberam a toxina (7/12 melhoraram) comparando com grupo placebo (2/12 melhoraram). A resposta clínica com a toxina foi verificada na primeira avaliação no sétimo dia e manteve-se até o período de término do estudo. A pressão do esfíncter esofagiano inferior após o oitavo dia de tratamento caiu 16,21 por cento nos pacientes tratados com toxina e aumentou 5,16 por cento no grupo placebo. No sexto mês a pressão do EEI retomou aos níveis pré-tratamento. A queda da pressão do EEI não alcançou significância estatística. O esvaziamento esofagiano medido à cintilografia no grupo tratado com toxina...(au)
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Indice: LILAS (Amériques) Sujet Principal: Achalasie oesophagienne / Toxines botuliniques de type A Type d'étude: Essai clinique contrôlé / Facteurs de risque langue: Portugais Année: 2000 Type: Thèse

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