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Estudo comparativo entre o tratamento não-operatório e a cirurgia conservadora no trauma esplênico / Comparatives study between nonoperative management and conservative surgery of the ruptured spleen
Scarpelini, Sandro; Andrade, José Ivan de; Stracieri, Luís Donizeti da Silva; Grade, Márcio Henrique Carvalho; Macchetti, Alexandre Henrique; Passos, Afonso Diniz Costa.
  • Scarpelini, Sandro; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Hospital das Clínicas. Serviço de Cirurgia da Unidade de Emergência.
  • Andrade, José Ivan de; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Departamento de Cirurgia, Ortopedia e Traumatologia.
  • Stracieri, Luís Donizeti da Silva; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Hospital das Clínicas. Serviço de Cirurgia da Unidade de Emergência.
  • Grade, Márcio Henrique Carvalho; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Hospital das Clínicas.
  • Macchetti, Alexandre Henrique; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto.
  • Passos, Afonso Diniz Costa; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Departamento de Medicina Social.
Rev. Col. Bras. Cir ; 26(5): 281-4, set.-out. 1999. tab
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-275085
RESUMO
Nas últimas décadas, diversas alternativas têm sido propostas para o tratamento do trauma esplênico. O presente estudo procurou comparar o tratamento não-operatório e a cirurgia conservadora na lesão esplênica. FForam analisados, retrospectivamente, os prontuários de 136 portadores de trauma esplênico atendidos na Unidade de Emergência do Hospital das Clínicas da FMRPUSP (1986-1995). Foram utilizados o Injury Severity Score (ISS) e o Organ Injury Scaling (OIS) para a definição da gravidade dos casos. Os pacientes foram divididos em dois grupos grupo A (n=32) conservador não operatório e grupo B (n=104) cirurgia conservadora. As médias de idade, em anos, foram semelhantes (A 20,31 ñ 12,43 e B 25,02 ñ 14,98; p>0,05). Houve predominância do sexo masculino em ambos os grupos. Os dois grupos diferiram quanto à etiologia (p<0,01). A avaliação das médias do ISS não mostrou diferença significativa (A 14,21 ñ 8,67 e B 19,44 ñ 11,33; p>0,05). Ocorreram complicações em 9,37 por cento e 24,03 por cento dos grupos A e B, respectivamente, mas a diferença não foi significativa (p>0,05). A média de permanência hospitalar foi de 6,68 ñ 5,65 e 9,24 ñ 9,09 dias, grupos A e B, sem diferença significativa (p>0,05). Concluímos, portanto o tratamento não-operatório e a cirurgia conservadora do trauma esplênico são condutas equivalentes, sendo opções terapêuticas válidas nas lesões esplênicas de menor gravidade
Sujets)
Texte intégral: Disponible Indice: LILAS (Amériques) Sujet Principal: Rate / Rupture de rate langue: Portugais Texte intégral: Rev. Col. Bras. Cir Thème du journal: Chirurgie générale Année: 1999 Type: Article

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