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Utilização da minilaparoscopia em pacientes com algia pélvica / Office microlaparoscopy in patients with chronic pelvic pain
Modotte, Waldir Pereira; Dias, Rogério.
  • Modotte, Waldir Pereira; Universidade Estadual de São Paulo. Faculdade de Medicina de Botucatu. Departamento de Ginecologia e Obstetrícia. Botucatu. BR
  • Dias, Rogério; Universidade Estadual de São Paulo. Faculdade de Medicina de Botucatu. Departamento de Ginecologia e Obstetrícia. Botucatu. BR
Rev. bras. ginecol. obstet ; 22(2): 95-100, mar. 2000. tab, graf
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-324024
RESUMO

Objetivo:

analisar o uso da vídeo-minilaparoscopia no diagnóstico das causas de algia pélvica, bem como sua aplicabilidade.

Métodos:

foram estudadas prospectivamente 32 pacientes com algia pélvica, com idade média de 30 anos, submetidas a vídeo-minilaparoscopia. Analisamos nesse trabalho a duração do procedimento, o tempo de permanência no centro de recuperação, a qualidade técnica da imagem, os achados laparoscópicos, a tolerância do método anestésico, sob sedação consciente, a morbidade pós-operatória e a aceitação do procedimento cirúrgico pela paciente.

Resultados:

o tempo médio de duração foi de 19 minutos, o tempo médio de permanência no centro de recuperação de 43 minutos e a qualidade de imagem excelente ou boa em todas as pacientes selecionadas. Foram encontrados os seguintes achados laparoscópicos 34,4 por cento de endometriose, 28,1 por cento de aderências pélvicas, 12,5 por cento de varizes pélvicas e 25 por cento normais. Baseado no critérios de Bordhal et al., foi observada uma baixa freqüência de manifestação dolorosa durante a anestesia local (12,5 por cento) e relativo desconforto (46,9 por cento) na realização do pneumoperitônio. Observou-se que o método apresenta tolerância muito boa e boa em 96,9 por cento, utilizando-se os critérios de Milki e Tazuke. A morbidade do método, 24 horas após o procedimento, segundo os critérios de Chung et al, mostrou elevada freqüência de dor no local da incisão (59,4 por cento) e sonolência (43,8 por cento). Apenas 3,1 por cento referiu dor durante o procedimento, mostrando boa aceitação do método.

Conclusões:

a tolerância ao método anestésico, a baixa morbidade pós-operatória e a aceitação do procedimento cirúrgico pelas pacientes fazem da vídeo-minilaparoscopia método propedêutico extremamente importante nas pacientes portadoras de algia pélvica
Sujets)
Texte intégral: Disponible Indice: LILAS (Amériques) Sujet Principal: Laparoscopie / Douleur pelvienne Limites du sujet: Femelle / Humains langue: Portugais Texte intégral: Rev. bras. ginecol. obstet Thème du journal: Gynécologie / Obstétrique Année: 2000 Type: Article Pays d'affiliation: Brésil Institution/Pays d'affiliation: Universidade Estadual de São Paulo/BR

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Texte intégral: Disponible Indice: LILAS (Amériques) Sujet Principal: Laparoscopie / Douleur pelvienne Limites du sujet: Femelle / Humains langue: Portugais Texte intégral: Rev. bras. ginecol. obstet Thème du journal: Gynécologie / Obstétrique Année: 2000 Type: Article Pays d'affiliation: Brésil Institution/Pays d'affiliation: Universidade Estadual de São Paulo/BR