Your browser doesn't support javascript.
loading
Violência vivida: a dor que näo tem nome / Violence experienced: the nameless pain
Schraiber, Lilia; d'Oliveira, Ana Flavia; Hanada, Heloísa; Figueiredo, Wagner; Couto, Márcia; Kiss, Lígia; Durand, Júlia; Pinho, Adriana.
  • Schraiber, Lilia; Universidade de Säo Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Medicina Preventiva. BR
  • d'Oliveira, Ana Flavia; Universidade de Säo Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Medicina Preventiva. BR
  • Hanada, Heloísa; Universidade de Säo Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Medicina Preventiva. BR
  • Figueiredo, Wagner; Universidade de Säo Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Medicina Preventiva. BR
  • Couto, Márcia; Universidade de Säo Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Medicina Preventiva. BR
  • Kiss, Lígia; Universidade de Säo Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Medicina Preventiva. BR
  • Durand, Júlia; Universidade de Säo Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Medicina Preventiva. BR
  • Pinho, Adriana; Universidade de Säo Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Medicina Preventiva. BR
Interface comun. saúde educ ; 7(12): 41-54, fev. 2003. graf
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-332473
RESUMO
É difícil o relato de violência sofrida por mulheres. Trata-se da invisibilidade da violência que afeta as relaçöes usuárias - profissionais, criando impasses comunicacionais. Buscou-se caracterizar este silêncio, estudando usuárias de atençäo primária na rede pública de Säo Paulo, quanto a prevalência de violência, a percepçäo de ter sofrido violência, a definiçäo de violência em geral e a nomeaçäo dada por quem a experimentou. Entrevistaram-se 322 usuárias de 15 a 49 anos, sobre agressöes física, sexual e/ou psicológica, o agressor, e a percepçäo de ter sofrido violência, solicitando-se o relato de um episódio marcante, o nome que daria a este e a definiçäo de violência em geral. Das entrevistas, 69,6 por cento referiram alguma agressäo física, psicológica ou sexual e, destas, 63,4 por cento näo consideraram haver sofrido violência na vida; 64,3 por cento relataram algum episódio marcante e 46,5 por cento atribuíram um nome ao vivido. A definiçäo de violência mais comum foi a de agressäo física (78,8 por cento), seguida pela psicológica (39,7 por cento) e sexual (24,2 por cento). Conclui-se que a maioria das mulheres que referiu alguma agressäo näo considerou haver sofrido violência na vida. Houve grande dificuldade em contar episódios e nomeá-los, e apesar de a maioria desses episódios serem do âmbito doméstico, na definiçäo de violência esta referência näo aparece.
Sujets)
Texte intégral: Disponible Indice: LILAS (Amériques) Sujet Principal: Violence domestique / Femmes victimes de violence Type d'étude: Facteurs de risque Limites du sujet: Adulte / Femelle / Humains langue: Portugais Texte intégral: Interface comun. saúde educ Thème du journal: Éducation / Santé publique Année: 2003 Type: Article Pays d'affiliation: Brésil Institution/Pays d'affiliation: Universidade de Säo Paulo/BR

Documents relatifs à ce sujet

MEDLINE

...
LILACS

LIS

Texte intégral: Disponible Indice: LILAS (Amériques) Sujet Principal: Violence domestique / Femmes victimes de violence Type d'étude: Facteurs de risque Limites du sujet: Adulte / Femelle / Humains langue: Portugais Texte intégral: Interface comun. saúde educ Thème du journal: Éducation / Santé publique Année: 2003 Type: Article Pays d'affiliation: Brésil Institution/Pays d'affiliation: Universidade de Säo Paulo/BR