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Lifestyle changes after osteoporotic fractures in elderly women
Pinheiro, Marcelo Medeiros; Castro, Charles Heldan de Moura; Frisoli Júnior, Alberto; Szejnfeld, Vera Lúcia.
  • Pinheiro, Marcelo Medeiros; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Disciplina de Reumatologia. São Paulo. BR
  • Castro, Charles Heldan de Moura; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Disciplina de Reumatologia. São Paulo. BR
  • Frisoli Júnior, Alberto; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Disciplina de Geriatria. São Paulo. BR
  • Szejnfeld, Vera Lúcia; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Disciplina de Reumatologia. São Paulo. BR
Rev. bras. reumatol ; 43(5): 279-286, set.-out. 2003. tab
Article Dans Anglais | LILACS | ID: lil-386621
RESUMO

Objetivo:

atividades de promoção de saúde e prevenção direcionadas para osteoporose podem ajudar a reduzir a taxa de fraturas osteoporóticas na população idosa.

Métodos:

para avaliar se mulheres com osteoporose modificam seus hábitos de vida após a fratura, selecionamos 518 mulheres idosas caucasianas de nosso Serviço Ambulatorial de Reumatologia (122 com fratura), que foram seguidas por um ano. O questionário de avaliação foi baseado no European Vertebral Osteoporosis Study (EVOS) e contém tópicos relacionados com queda, massa óssea e fratura. Radiografias lateral da coluna torácica e lombar foram realizadas de acordo com protocolo padrão para verificar fratura vertebral. Densidade mineral óssea foi medida por meio de densitômetro Lunar DPX, Madison, WI. O comportamento das mulheres foi analisado antes e após a fratura.

Resultados:

antes da fratura, 34 por cento das mulheres tinham pior percepção da saúde, 40,2 por cento caminhavam pelo menos meia hora por dia, 14,7 por cento usavam bengalas, 56,6 por cento queixavam-se de tonturas, 59,6 por cento possuíam tapetes espalhados pela casa, 78,9 por cento usavam transporte público, 21,1 por cento utilizavam transporte privado (carro) e 36,8 por cento usavam solado de couro e não de borracha. Após a fratura 66,4 por cento das mulheres tinham pior percepção da saúde; 69,7 por cento ficaram mais sedentárias, 27,9 por cento usavam mais bengalas, 63,4 por cento queixavam-se de mais tonturas, 38,3 por cento tinham retirado os tapetes de casa, 68,1 por cento trocaram o transporte público por privado e 55,7 por cento modificaram o solado dos sapatos de couro para borracha. Fatores de risco relacionados com a massa óssea não foram modificados após a fratura.

Conclusões:

estes achados sugerem que mulheres idosas modificam somente os hábitos de vida relacionados com quedas, mas não aqueles relacionados com a massa óssea após a fratura por osteoporose. Pesquisas são necessárias a fim de avaliar quais estratégias de intervenção podem ocasionar melhores resultados na prevenção de fraturas por osteoporose
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Indice: LILAS (Amériques) Sujet Principal: Ostéoporose / Fractures osseuses / Habitudes Type d'étude: Facteurs de risque Limites du sujet: Adulte très âgé / Femelle / Humains langue: Anglais Texte intégral: Rev. bras. reumatol Thème du journal: Rhumatologie Année: 2003 Type: Article Pays d'affiliation: Brésil Institution/Pays d'affiliation: Universidade Federal de São Paulo/BR

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