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Ativação plaquetária na esclerose sistêmica a alternativas metodológicas para sua avaliação / Platelet activation in systemic sclerosis and methodological options to its assessment
Massabki, Paulo Sergio; Lourenço, Dayse Maria; Andrade, Luís Eduardo Coelho.
  • Massabki, Paulo Sergio; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Disciplina de Reumatologia. São Paulo. BR
  • Lourenço, Dayse Maria; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Disciplina de Hematologia. São Paulo. BR
  • Andrade, Luís Eduardo Coelho; Universidade Federal de São paulo. Escola Paulista de Medicina. Disciplina de Reumatologia. São Paulo. BR
Rev. bras. reumatol ; 44(1): 62-69, jan.-fev. 2004. tab
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-386668
RESUMO
A esclerose sistêmica (ES) é uma doença sistêmica caracterizada por microangiopatia, exuberante atividade do fibroblasto e anormalidades imunológicas. A faceta microangiopática é responsável pela maioria das complicações com potencial mortalidade. A interação entre o endotélio e as plaquetas desempenha um papel importante na fisiopatologia da ES. Evidências de ativação plaquetária na ES incluem níveis séricos elevados de substâncias derivadas das plaquetas (fator 4 plaquetário, fator de Von Willenbrand, tromboxane A2 e Beta-tromboglobulina), agregados plaquetários circulantes, anormalidades ultraestruturais nas plaquetas e a presença de plaquetas aderidas ao endotélio. A presente revisão aborda de forma crítica os princípios e problemas potenciais dos principais métodos de avaliação da função e ativação plaquetárias. A avaliação da capacidade de agregação das plaquetas é feita com e sem a adição de agonistas (adenosina difosfato, colágeno e adrenalina). A ativação plaquetária pode ser avaliada de duas formas pela dosagem da concentração plasmática de substâncias que são liberadas pela ativação plaquetária (ex., tromboxone, fator 4 plaquetário) e pela mensuração da expressão em membrana plaquetária de moléculas que são transportadas para a membrana plaquetária durante o processo de ativação das plaquetas (ex., GMP-140 e glicoproteína IIb/IIIa). Uma contribuição recente para este campo foi dada pela demonstração de que a enolase específica de neurônios (NSE) é liberada das plaquets para o plasma em pacientes com ES em atividade. Assim, a dosagem da NSE, que é um exame disponível nos principais laboratórios com ênfase na dosagem de marcadores tumorais, pode se tornar um marcador de atividade plaquetária de grande utilidade em diversas condições clínicas.
Sujets)
Texte intégral: Disponible Indice: LILAS (Amériques) Sujet Principal: Sclérodermie systémique / Activation plaquettaire / Agrégation plaquettaire Limites du sujet: Humains langue: Portugais Texte intégral: Rev. bras. reumatol Thème du journal: Rhumatologie Année: 2004 Type: Article Pays d'affiliation: Brésil Institution/Pays d'affiliation: Universidade Federal de São Paulo/BR / Universidade Federal de São paulo/BR

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