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Caracterização de leveduras isoladas da vagina e sua associação com candidíase vulvovaginal em duas cidades do sul do Brasil / Characterization of yeasts isolated from the vagina and their association with vulvovaginal candidíasis in two cities of the South of Brazil
Ferrazza, Magda Helena S. H; Maluf, Márcia L. Ferrarezi; Consolaro, Marcia Edilaine Lopes; Shinobu, Cristiane Suemi; Svidzinski, Terezinha Inez Estivalet; Batista, Márcia Regina.
  • Ferrazza, Magda Helena S. H; Universidade Estadual de Maringá. Laboratório de Ensino e Pesquisas em Análises Clínicas. Setor de Micologia. Maringá. BR
  • Maluf, Márcia L. Ferrarezi; Universidade Estadual de Maringá. Laboratório de Ensino e Pesquisas em Análises Clínicas. Setor de Micologia. Maringá. BR
  • Consolaro, Marcia Edilaine Lopes; Universidade Estadual de Maringá. Maringá. BR
  • Shinobu, Cristiane Suemi; Universidade Estadual de Maringá. Maringá. BR
  • Svidzinski, Terezinha Inez Estivalet; Universidade Estadual de Maringá. Maringá. BR
  • Batista, Márcia Regina; s.af
Rev. bras. ginecol. obstet ; 27(2): 58-63, fev. 2005. tab
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-403468
RESUMO

OBJETIVOS:

avaliar a distribuição de espécies de leveduras isoladas da vagina em duas localidades do sul do Brasil e comparar o perfil de suscetibilidade in vitro destas leveduras a antifúngicos usados na prática clínica.

MÉTODOS:

todas as mulheres atendidas entre janeiro e junho de 2004 para exames rotineiros de amostras vaginais, independente de serem sintomáticas ou não, foram incluídas neste estudo. Foram excluídas as que apresentavam imunodeficiências como AIDS ou outras infecções genitais. Amostras de conteúdo vaginal dessas mulheres (Jaraguá do Sul - SC (n=130) e Maringá - PR (n=97)) foram cultivadas. As leveduras isoladas foram identificadas e submetidas ao teste de suscetibilidade aos antifúngicos fluconazol, nistatina e anfotericina B.

RESULTADOS:

a freqüência de cultura positiva para levedura foi semelhante nas duas localidades, aproximadamente 24 por cento. Candida albicans foi a espécie prevalente, mas sua freqüência diferiu em SC correspondeu a 77,4 por cento das leveduras e foi a mais freqüente tanto nas mulheres sintomáticas quanto nas assintomáticas. Já no PR foi 50,0 por cento, com predomínio mais evidente nos casos sintomáticos. Observamos altos índices de suscetibilidade ao fluconazol e anfotericina B, porém 51,1 por cento das leveduras apresentaram suscetibilidade dependente da dose (S-DD) para nistatina. C. albicans mostrou maior tendência de resistência à nistatina (52,8 por cento de S-DD) do que as espécies não-albicans (44,4 por cento).

CONCLUSÕES:

nossos dados mostram diferenças regionais quanto à espécie de levedura em amostras vaginais. Sugerem que a determinação da espécie pode ter implicação clínica, considerando as diferenças quanto à suscetibilidade, principalmente à nistatina, e que poderiam ter importância no manejo da candidíase vulvovaginal
Sujets)
Texte intégral: Disponible Indice: LILAS (Amériques) Sujet Principal: Levures / Candidose vulvovaginale / Incidence / Antifongiques Type d'étude: Etude d'incidence / Étude pronostique / Facteurs de risque Limites du sujet: Femelle / Humains Pays comme sujet: Amérique du Sud / Brésil langue: Portugais Texte intégral: Rev. bras. ginecol. obstet Thème du journal: Gynécologie / Obstétrique Année: 2005 Type: Article Pays d'affiliation: Brésil Institution/Pays d'affiliation: Universidade Estadual de Maringá/BR

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