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Nível sérico de alumínio: influência da agua e de alimentos ingeridos por pacientes com insuficiência renal crônica mantidos em hemodiálise / Serum aluminium: influence of water and food consumed by patients with chronic renal insuficiency on regular hemodialysis treatment
Oliveira, Sandra M. R; Bertagnolli, Denise; Boher, Denise; Nascimento, Paulo Cícero; Pomblum, Solange; Arantes, Luiz Claudio; Barros, Elvino Jose G..
  • Oliveira, Sandra M. R; s.af
  • Bertagnolli, Denise; s.af
  • Boher, Denise; s.af
  • Nascimento, Paulo Cícero; s.af
  • Pomblum, Solange; s.af
  • Arantes, Luiz Claudio; s.af
  • Barros, Elvino Jose G.; s.af
J. bras. nefrol ; 27(3): 102-09, set. 2005. tab, graf
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-424295
RESUMO

Objetivo:

O alumínio é muito comum na natureza e pode se acumular nos pacientes com insuficiência renal terminal em tratamento dialítico. É necessário,neste grupo de pacientes, a monitorização sérica e identificação de toxicidade, especialmente óssea. Este trabalho descreve a pesquisa realizada junto apacientes com insuficiência renal crônica, submetidos a tratamento dialítico na Casa de Saúde de Santa Maria, RS, com a finalidade de verificar se háinfluência da água e de alimentos ingeridos pelos pacientes nos níveis de alumínio sérico. Pacientes e

Métodos:

Os pacientes responderam a um questionáriosobre hábitos alimentares e, de acordo com as respostas, os alimentos de uso mais freqüente foram selecionados e analisados para a quantificaçãodo alumínio. Amostras da água utilizadas em suas residências e de sangue dos pacientes foram coletadas para quantificar o alumínio. O alumíniofoi dosado por espectrometria de absorção atômica. Para avaliar a quantidade de alumínio ingerida através dos alimentos padronizou-se o consumo atravésde porções básicas convertidas em massa. A partir deste cálculo foi possível determinar o alumínio ingerido por dia, por cada paciente em função dos alimentosconsumidos. Para a água considerou-se o consumo diário de 1 litro e, portanto, a ingestão da quantidade de alumínio contida neste volume. Umtotal de 133 pacientes participou do estudo, 82 amostras de água tratada, de poço artesiano e mineral foram analisadas, provenientes de Santa Maria, RSe outras cidades da região. Foram analisados 27 tipos de alimentos incluindo grãos, frutas, verduras, bebidas, pão e açúcar.

Resultados:

As amostras deágua apresentaram níveis de alumínio entre 3 e 439µg/L, considerando as três fontes mencionadas. Entre os alimentos, os maiores níveis foram encontradosno arroz, 92µg/g, na alface, 48µg/g, e no leite, 1700µg/L. Sucos artificiais e refrigerantes também apresentaram níveis elevados de alumínio, entre60 e 257µg/L.

Conclusões:

Não foi observada relação entre os níveis de alumínio sérico e o nível de alumínio presente nas águas ingeridas pelospacientes, porém foi encontrada relação entre o nível de alumínio e a concentração em alguns alimentos.
Sujets)
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Indice: LILAS (Amériques) Sujet Principal: Eau / Insuffisance rénale chronique / Aluminium Limites du sujet: Humains langue: Portugais Texte intégral: J. bras. nefrol Thème du journal: Néphrologie Année: 2005 Type: Article

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