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Hipertensão arterial sistêmica, microalbuminúria e terapia anti-hipertensiva / Systemic arterial hypertension, microalbuminuria and anti-hypertensive therapy
Faria Stamm, Ana Maria Nunes de; Silva, Jacqueline Consuelo da; Meinerz, Gisele; Siqueira, Márcia Teresinha Volpato; Andrigueti, Michelle.
  • Faria Stamm, Ana Maria Nunes de; UFSC. Departamento de Clínica Médica. Florianópolis. BR
  • Silva, Jacqueline Consuelo da; Universidade Federal da Santa Catarina. Hospital Universitário Professor Dr. Polydoro Ernani São Thiago. Florianópolis. BR
  • Meinerz, Gisele; Universidade Federal da Santa Catarina. Hospital Universitário Professor Dr. Polydoro Ernani São Thiago. Florianópolis. BR
  • Siqueira, Márcia Teresinha Volpato; Universidade Federal da Santa Catarina. Hospital Universitário Professor Polydoro Ernani São Thiago. Laboratório de Análises Clínicas. Florianópolis. BR
  • Andrigueti, Michelle; Universidade Federal da Santa Catarina. Hospital Universitário Professor Polydoro Ernani São Thiago. Laboratório de Análises Clínicas. Florianópolis. BR
RBM rev. bras. med ; 65(5)jun. 2008. graf
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-485557
RESUMO

Objetivos:

Verificar a prevalência de microalbuminúria em pacientes com hipertensão arterial sistêmica (HAS), relacionando-a com tipo de terapia, classes de drogas anti-hipertensivas e duração do tratamento.

Métodos:

Estudo observacional, descritivo, transversal, realizado de abril a setembro de 2006, com 153 hipertensos nos Ambulatórios de Clínica Médica e de Cardiologia do HU-UFSC, analisando variáveis como idade (geriátrico > 60 anos / não geriátrico < 60 anos), sexo, raça, duração do tratamento, nível de pressão arterial, fatores de risco cardiovasculares, tipos de terapia, classes de drogas anti-hipertensivas e excreção urinária de albumina.

Resultados:

A maioria dos pacientes era do sexo feminino (103/153 (67,3%)), da raça branca (134/153 (87,6%)), com proporção semelhante entre os grupos geriátrico e não geriátrico (51% e 49%, respectivamente), sendo a dislipidemia (111/153 (72,5%)) o fator de risco cardiovascular mais freqüente. A prevalência de microalbuminúria foi de 13,7% (21/153). A terapia dupla foi mais freqüente (70/153 (45,8%)), inclusive nos indivíduos com e sem microalbuminúria (13/21 (61,9%) e 57/132 (43,1%), respectivamente), seguida pela terapia tripla no primeiro grupo (4/21 (19,0%) e monoterapia no segundo (49/153 (37,1%)). Os anti-hipertensivos mais usados foram diuréticos tiazídicos (92/153 (60,1%)), inibidores da enzima conversora de angiotensina (87/153 (56,9%)) e beta-bloqueadores (59/153 (38,6%)), padrão observado no grupo com microalbuminúria (13/21 (61,9%), 10/21 (47,6%) e 9/21 (42,8%), respectivamente) e sem microalbuminúria (79/132 (59,8%), 77/132 (58,3%), 50/132 (37,8%)). Não houve relação entre duração do tratamento e presença de microalbuminúria.

Conclusões:

A prevalência de microalbuminúria foi de 13,7%. A freqüência de terapia com duas ou três classes de drogas foi proporcionalmente maior no grupo com microalbuminúria. As classes de drogas tiveram distribuição semelhante entre os dois grupos, exceto os IECA.

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Indice: LILAS (Amériques) Type d'étude: Étude observationnelle / Facteurs de risque langue: Portugais Texte intégral: RBM rev. bras. med Thème du journal: Médicament Année: 2008 Type: Article Pays d'affiliation: Brésil Institution/Pays d'affiliation: UFSC/BR / Universidade Federal da Santa Catarina/BR

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