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Efeitos da terapêutica estrogênica sobre a remodelação da parede vascular em pacientes pós-menopáusicas / Effects of the estrogen therapy on vascular wall remodeling in postmenopausal women
Stephan, Cristina; Fernandes, César Eduardo; Nahas, Eliana Aguiar Petry; Nahas Neto, Jorge; Ferreira, José Arnaldo de Souza; Pompei, Luciano de Melo; Peixoto, Sérgio.
  • Stephan, Cristina; Faculdade de Medicina do ABC. Disciplina de Ginecologia e Obstetrícia. Santo André. BR
  • Fernandes, César Eduardo; Faculdade de Medicina do ABC. Disciplina de Ginecologia e Obstetrícia. Santo André. BR
  • Nahas, Eliana Aguiar Petry; Universidade Estadual Paulista. Departamento de Ginecologia e Obstetrícia. Botucatu. BR
  • Nahas Neto, Jorge; Universidade Estadual Paulista. Departamento de Ginecologia e Obstetrícia. Botucatu. BR
  • Ferreira, José Arnaldo de Souza; Faculdade de Medicina do ABC. Disciplina de Ginecologia e Obstetrícia. Santo André. BR
  • Pompei, Luciano de Melo; Faculdade de Medicina do ABC. Disciplina de Ginecologia e Obstetrícia. Santo André. BR
  • Peixoto, Sérgio; Faculdade de Medicina do ABC. Disciplina de Ginecologia e Obstetrícia. Santo André. BR
Femina ; 35(9): 551-555, set. 2007.
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-493965
RESUMO
O processo de aterogênese e o risco das doenças cardiovasculares sofrem influências significativas do hipoestrogenismo pós-menopáusico. Entretanto, os possíveis mecanismos anti-aterogênicos de proteção da parede vascular exercidos pelos estrogênios não são completamente conhecidos. Por sua vez, a matriz extracelular dos vasos tem importância reconhecida no controle da sua homeostase, especialmente nos processos de remodelação vascular. Entre as enzimas secretadas pela matriz extracelular envolvidas na remodelação da parede arterial estão as metaloproteinases. Os estrogênios exercem influência sobre a secreção, ativação e inibição da ação das metaloproteinases. Estas ações variam consoante o estágio de integridade da parede vascular. Quando a parede arterial é saudável ou quando o processo aterosclerótico encontra-se em fases iniciais, a ação estrogênica propicia elevação nos níveis das metaloproteinases 2 e 9 que conseguem degradar o acúmulo de proteína da matriz prevenindo a progressão da lesão. Entretanto, nos estágios ateroscleróticos mais avançados, a administração terapêutica de estrogênios ao elevar os níveis das metaloproteinases, especialmente da metaloproteinase 9, pode levar a um enfraquecimento e desestabilização da placa aterosclerótica através da sua digestão enzimática. Pelas razões consideradas e do ponto de vista das influências sobre a saúde vascular parece ser de crucial importância o momento de início da terapêutica estrogênica no período climatérico.
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Indice: LILAS (Amériques) Sujet Principal: Maladies cardiovasculaires / Post-ménopause / Matrix metalloproteinases / Athérosclérose / Oestrogènes / Matrice extracellulaire Limites du sujet: Adulte langue: Portugais Texte intégral: Femina Thème du journal: Gynécologie / Obstétrique Année: 2007 Type: Article Pays d'affiliation: Brésil Institution/Pays d'affiliation: Faculdade de Medicina do ABC/BR / Universidade Estadual Paulista/BR

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