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Fraturas da diáfise do úmero / Humeral shaft fractures
Benegas, Eduardo; Ferreira Neto, Arnaldo Amado; Bolliger Neto, Raul; Prada, Flavia de Santis; Malavolta, Eduardo Angeli; Marchitto, Gustavo Oliveira.
  • Benegas, Eduardo; HC/FMUSP. Instituto de Ortopedia e Traumatologia. Grupo de Ombro e Cotovelo. São Paulo. BR
  • Ferreira Neto, Arnaldo Amado; HC/FMUSP. Instituto de Ortopedia e Traumatologia. Grupo de Ombro e Cotovelo. São Paulo. BR
  • Bolliger Neto, Raul; HC/FMUSP. Instituto de Ortopedia e Traumatologia. São Paulo. BR
  • Prada, Flavia de Santis; HC/FMUSP. Instituto de Ortopedia e Traumatologia. Grupo de Ombro e Cotovelo. São Paulo. BR
  • Malavolta, Eduardo Angeli; HC/FMUSP. Instituto de Ortopedia e Traumatologia. Grupo de Ombro e Cotovelo. São Paulo. BR
  • Marchitto, Gustavo Oliveira; HC/FMUSP. Instituto de Ortopedia e Traumatologia. Grupo de Ombro e Cotovelo. São Paulo. BR
Rev. bras. ortop ; 45(1): 12-16, 2010. ilus
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-550559
RESUMO
As fraturas da diáfise do úmero (FDU) representam 3 por cento das fraturas do aparelho locomotor; o terço médio da diáfise direita é o mais acometido. Seu tratamento é, na sua maioria, realizado por meio de métodos não cirúrgicos, mas as indicações cirúrgicas nas FDU são adotadas em situações cada vez mais frequentes. A diversidade de opiniões torna difícil o consenso sobre qual o tipo de osteossíntese, qual a técnica cirúrgica, a quantidade e a qualidade dos materiais de síntese a serem utilizados. Temos a impressão de que o melhor método para o tratamento cirúrgico das FDU está longe de ter um consenso entre os especialistas. Acreditamos que os métodos menos invasivos e que privilegiam a estabilidade relativa são os mais adequados, pois complicações mais temidas são menos frequentes.
ABSTRACT
Humeral shaft fractures (HSF) represent 3 percent of fractures of the locomotor apparatus, the mid-third section of the shaft being the most commonly affected. In the majority of cases, it is treated by non-surgical methods, but surgical indications in HSF are increasingly being adopted. The diversity of opinions makes it difficult to reach a consensus regarding to the type of osteosynthesis, surgical technique, and quantity and quality of the synthesis materials to be used. It would appear that specialists are far from reaching a consensus as to the best method for the surgical treatment of HSF. We believe that less invasive methods, which favor relative stability, are the most appropriate methods, as the most feared complications are less frequent.
Sujets)

Texte intégral: Disponible Indice: LILAS (Amériques) Sujet Principal: Orthopédie / Procédures orthopédiques / Ostéosynthèse interne / Fractures de l'humérus Limites du sujet: Humains langue: Portugais Texte intégral: Rev. bras. ortop Thème du journal: Orthopédie Année: 2010 Type: Article Pays d'affiliation: Brésil Institution/Pays d'affiliation: FMUSP+BR

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