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Comunicación de malas noticias a pacientes con enfermedades neurodegenerativas: habilidades del personal médico / Communicating bad news to patients with neurodegenerative diseases: physicians's skilss / Comunicaço das mmás noticias aos pacientes com doenças neurodegenerativas: habilidades do pessoal médico
Martín Hernández, Ivonne; Trujillo Matienzo, Clemente.
  • Martín Hernández, Ivonne; Instituto de Neurología y Neurocirugía. Departamento de Neurobiología. CU
  • Trujillo Matienzo, Clemente; Instituto de Neurología y Neurocirugía. Servicio de Neuropsicología. CU
Rev. latinoam. bioét ; 9(2): 76-85, dic. 2009. tab
Article Dans Espagnol | LILACS | ID: lil-636991
RESUMEN

Introducción:

Los pacientes con enfermedades neurodegenerativas y su familia se enfrentan a una importante crisis que provoca reacciones emocionales intensas. La habilidad primordial para facilitar una respuesta adecuada a la pluralidad de necesidades del enfermo en esta situación es la comunicación.

Objetivo:

Al existir en Cuba escasas referencias sobre estudios que describan esta habilidad en nuestros médicos, nos propusimos como objetivo de este trabajo identificar las habilidades en la comunicación del profesional/médico que atiende a estos pacientes. Materiales y

métodos:

Este estudio comprendió a 98 médicos de los tres niveles de atención de salud a los que se aplicó un cuestionario validado. Para el procesamiento de los datos numéricos se utilizaron técnicas estadísticas como el análisis de frecuencias relativas y porcientos. El sistema estadístico utilizado fue SPSS 11.5 sobre Windows.

Resultados:

Esta investigación reafirma que el modelo de relación médico-paciente que más se pone de manifiesto en nuestro país es el activo-pasivo con un enfoque paternalista. Se identificaron deficiencias en el proceso de comunicación como la preferencia por no comunicar una mala noticia o el diagnóstico de la enfermedad al paciente y mucho menos informar la verdad; el desconocimiento o no valoración del componente no verbal de la comunicación; la falta de empatia y confianza mutua durante el proceso de comunicación; falta de exploración de lo que el paciente sabe, quiere saber y le preocupa, entre otros.

Conclusiones:

Este estudio reveló que muchos de los médicos encuestados no han desarrollado suficientemente la habilidad de la comunicación.
ABSTRACT

Introduction:

Patiens with neurodegenerative diseases and their families are facing a major crisis that causes intense emotional reactions. The basic skill to facilitate an appropriate response to the multiple needs of patients in this situation is communication.

Aim:

In Cuba there are few references to studies that describe this skill in our doctors, for this reason we set the objective of this work to identify the communication skills of medical professional that assist of these patients. Materials and

methods:

This study involved 98 physicians from the three levels of health care who were underwent a validated questionnaire. For the processing of numerical data statistical techniques were used such as frequency analysis and relative percent. SPSS 11.5 on Windows was employed as statistical system.

Results:

This research reaffirms that the model of doctor-patient relationship that is evident in our country is an active-passive with a paternalistic approach. We identified deficiencies in the communication process such as a preference not to communicate bad news or diagnosis to the patient, much less report the truth; ignorance or nonverbal assessment component of the communication; lack of empathy and mutual trust in the communication process; lack of exploration of what the patient knows and wants to know and is concerned, among others.

Conclusions:

This study revealed that many of the physicians surveyed did not have sufficiently developed communication skills.
RESUMO

Introdução:

Os pacientes com doenças neurodegenerativas e sua família se enfrentam em uma importante crise que provoca reações emocionais intensas. A habilidade primordial para facilitar uma resposta adequada para a pluralidade das necessidades do doente nesta situação para a comunicação.

Objetivo:

Ao existir em Cuba, escassas referencias sobre estudos que descrevam esta habilidade nos nossos médicos, nós nos propusemos como objetivo deste trabalho identificar as habilidades na comunicação do profissional médico que atende estes pacientes.

Materiais e métodos:

Este estudo compreendeu a 98 médicos dos três níveis de atenção de saúde aos que se aplicou um questionário. Para o processamento dos dados numéricos se utilizaram técnicas estatísticas como a análise de freqüências relativas e por centos. O sistema estatístico utilizado foi SPSS 11.5 sobre Windows.

Resultados:

Esta pesquisa reafirma que o modelo de relação médico-paciente que mais se usa no nosso país é o ativo-passivo com um enfoque paternalista. Identificaram-se deficiências no processo de comunicação como a preferência por não dizer uma má notícia ou o diagnóstico da doença e muito menos informar a verdade; o desconhecimento ou a não valorização do componente não verbal da comunicação; a falta de empatia e confiança mútua durante o processo de comunicação; falta de exploração do que o paciente sabe, quer saber e lhe preocupa, entre outros.

Conclusões:

Este estudo revelou que muitos dos médicos entrevistados não tinham desenvolvido suficiente a habilidade da comunicação.
Sujets)

Texte intégral: Disponible Indice: LILAS (Amériques) Sujet Principal: Bioéthique Limites du sujet: Humains langue: Espagnol Texte intégral: Rev. latinoam. bioét Thème du journal: Bioéthique Année: 2009 Type: Article Pays d'affiliation: Cuba Institution/Pays d'affiliation: Instituto de Neurología y Neurocirugía/CU

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