Your browser doesn't support javascript.
loading
Las tecnologías de manipulación de genes humanos como imperativo tecnológico: análisis desde la óptica del principalismo bioético y el principio de la responsabilidad / As tecnologias de manipulação de genes humanos como imperativo tecnológico: análise pela ótica do principialismo bioético e do princípio da responsabilidade / Human gene manipulation technologies as technological imperative: analysis from the perspective of bioethical principalism and the principle of responsibility
Casanova Perdomo, Ana Rosa.
Affiliation
  • Casanova Perdomo, Ana Rosa; Universidad de la Habana. Facultad de Biología. La Habana. CU
Rev. latinoam. bioét ; 11(1): 112-123, ene.-jun. 2011. ilus, tab
Article de Es | LILACS | ID: lil-657052
Bibliothèque responsable: CO87
RESUMEN
Se ejemplifica, mediante el análisis de las nuevas tecnologías de manipulación de genes humanos como la terapia génica y el clonaje, lo que es común a la mayor parte de las ramas de la ciencia El imperativo tecnológico de aplicar toda la capacidad técnica adquirida sin considerar las implicaciones éticas que éstas puedan presentar. La clonación por transferencia nuclear, por ejemplo, ha comenzado a ser una realidad científica y la presión ejercida por sectores de la comunidad científica y por determinados grupos está creando un imperativo tecnológico contra el que parece imposible oponerse o, al menos, establecer un diálogo reflexivo. Se argumenta que la validez del principalismo bioético anglosajón está limitada a la esfera de los efectos humanos recíprocos, considerando sólo la humanidad presente. Por lo anterior, tecnologías como la terapia génica con células somáticas, pueden ser apoyadas por los principios y no presentan problemas éticos diferentes a los de otro tipo de terapia experimental. Una decisión ética con repercusión para el futuro debe tener en cuenta las razones a favor y en contra de hacer o no hacer una investigación y por ello nuevas bases de sustentaciones teórico-metodológicas más abarcadoras que las del principalismo. Se demuestra la validez del Principio de la Responsabilidad de Hans Jonas que, como evaluación crítica de la ciencia y la tecnología modernas, llama a actuar con cautela y humildad frente al enorme poder transformador de la tecnociencia pues el orden ético está presente, no como realidad visible, sino como un llamado que pide calma, prudencia y equilibrio...
ABSTRACT
In this paper we exemplified by the analysis of new technologies of manipulation of human genes such as gene therapy and cloning, which is common to most branches of science the technological imperative to apply all the technical capabilities acquired without considering the ethical implications they may have. Cloning by nuclear transfer, for example, has begun to be a scientific reality and the pressure exerted by sections of the scientific community and certain groups are creating a technological imperative against which it seems impossible to oppose or at least set a reflective dialogue. It is argued that the validity of anglo bioethical principles is limited to the sphere of reciprocal human effects, considering only the present humanity. Therefore, technologies such as somatic cell gene therapy can be supported by the principles and have no ethical problems different from other experimental therapy. An ethical decision with implications for the future must take into account the reasons for and against doing or not doing an investigation and thus new theoretical and methodological bases more comprehensive than the principles. We demonstrate the validity of Hans Jonas' principle of responsibility as and critical evaluation of science and modern technology, called to act with caution and humility in face of the tremendous transforming power of technoscience as the ethical order is present, not reality visible, but as an appeal that calls for calm, caution and balance...
RESUMO
Exemplifica, mediante análise das novas tecnologias de manipulação de genes humanos como a terapia gênica e a clonagem, o que é comum à maior parte dos ramos da ciência o imperativo tecnológico de aplicar toda a capacidade técnica adquirida sem considerar as implicações éticas que disso podem advir. A clonagem por transferência nuclear, por exemplo, começou a ser uma realidade científica, e a pressão exercida por setores da comunidade científica e por determinados grupos vem criando um imperativo tecnológico contra o qual parece impossível se opor ou, ao menos, estabelecer um diálogo reflexivo. Argumenta que a validez do principialismo bioético anglo-saxão está limitada à esfera dos efeitos humanos recíprocos, considerando apenas a presente humanidade. Dado o exposto, tecnologias como a terapia gênica em células somáticas podem ser apoiadas pelos princípios, e não apresentam problemas éticos distintos aos de outro tipo de terapia experimental. Uma decisão ética com repercussão no futuro deve levar em conta as razões a favor e contra de ser feita ou não uma investigação, e com isso novas bases de sustentação teórico-metodológicas mais abrangentes que as do principialismo. Demonstra a validez do Principio da Responsabilidade de Hans Jonas, que como avaliação crítica da ciência e da tecnologia modernas chama para que se atue com cautela e humildade diante do enorme poder transformador da tecnociência, pois o preceito ético está presente não como realidade visível, mas como um chamado que pede calma, prudência e equilíbrio...
Sujet(s)
Mots clés
Texte intégral: 1 Indice: LILACS Sujet Principal: Technologie / Thérapeutique / Bioéthique / Clonage moléculaire / Clonage d'organisme / Éthique Limites du sujet: Humans langue: Es Texte intégral: Rev. latinoam. bioét Thème du journal: BIOETICA Année: 2011 Type: Article
Texte intégral: 1 Indice: LILACS Sujet Principal: Technologie / Thérapeutique / Bioéthique / Clonage moléculaire / Clonage d'organisme / Éthique Limites du sujet: Humans langue: Es Texte intégral: Rev. latinoam. bioét Thème du journal: BIOETICA Année: 2011 Type: Article