Mechanical and Biological Properties of Acrylic Resins Manipulated and Polished by Different Methods

ABSTRACT

This study evaluated the influence of the manipulation technique and polishing method on the flexural strength and cytotoxicity of acrylic resins. Two manipulation techniques and three polishing methods were used in the fabrication of acrylic plates that were divided into 6 groups (n=10). Groups MM, MC and MW mass technique with mechanical polishing, chemical polishing and without polishing, respectively; and Groups SM, SC and SW Saturation technique with mechanical polishing, chemical polishing and without polishing, respectively). Flexural strength was tested in a universal testing machine and the cytotoxicity assay used cell cultures (L-929) for periods of 24 h to 168 h. Flexural strength and cytotoxicity data were assessed using two-way and three-way ANOVA, respectively (α=0.05), followed by post hoc Bonferroni test for multiple comparisons. The effect of combinations of manipulation techniques and polishing methods on flexural strength showed significant differences only between Group SC and Groups MW, MM and MC (p<0.01). Cell viability ranged from 51% (3.9%) to 87,6% (3.2) in the 24-h time interval, and from 87.8% (5.0) to 95.7% (3.1%) in the 168-h time interval. With the increase of cell viability, from the third day (72 h), there was no significant difference among the groups, except between MM and SC (p<0.01) at 72 h. In conclusion, the manipulation technique and polishing method had more influence on the cytotoxicity than on flexural strength.

RESUMO

Este estudo avaliou a influência da técnica de manipulação e método de polimento sobre a resistência à flexão e citotoxicidade de resinas acrílicas. Duas técnicas de manipulação e três métodos de polimento foram usados na fabricação de placas de acrílico que foram divididas em 6 grupos (n=10). Grupos MM, MC e MW técnica de massa com polimento mecânico, polimento químico e sem polimento, respectivamente; e Grupos SM, SC e SW técnica de saturação com polimento mecânico, polimento químico e sem polimento, respectivamente. A resistência à flexão foi testada em uma máquina universal de ensaios e o ensaio de citotoxicidade foi realizada utilizando culturas de células (L929) para os períodos de 24 h a 168 h. Dados da resistência à flexão e de citotoxicidade foram avaliados usando ANOVA dois fatores e ANOVA três fatores, respectivamente (α=0,05), seguido pelo teste post hoc de Bonferroni para comparações múltiplas. O efeito das combinações de técnicas de manipulação e métodos de polimento na resistência à flexão mostraram diferenças significativas apenas entre Grupo SC e Grupos MW, MM e MC (p<0,01). A viabilidade celular variou de 51,0% (3,9%) para 87,6% (3,2%) no intervalo de tempo de 24 h, e de 87,8% (5,0%) para 95,7% (3,1%) no intervalo de tempo de 168 h. Com o aumento da viabilidade celular, a partir do terceiro dia (72 h), não houve diferença significativa entre os grupos, exceto entre MM e SC (p<0,01) em 72 h. Em conclusão, a técnica de manipulação e o método de polimento tiveram maior influência sobre a citotoxicidade do que sobre a resistência à flexão.