Auditory steady state response in hearing assessment in infants with cytomegalovirus / Importancia de lainclusion de larespuesta auditiva de estado estable en la evaluacion auditiva en lactantes concitomegalovirus / Resposta auditiva de estado estavel na avaliacao auditiva em lactentes com citomegalovirus
Rev. paul. pediatr
; 31(4): 550-553, dez. 2013. graf
Article
de En
| LILACS
| ID: lil-698044
Bibliothèque responsable:
BR1.1
ABSTRACT
OBJECTIVE:
To report an infant with congenital cytomegalovirus and progressive sensorineural hearing loss, who was assessed by three methods of hearing evaluation. CASE DESCRIPTION In the first audiometry, at four months of age, the infant showed abnormal response in Otoacoustic Emissions and normal Auditory Brainstem Response (ABR), with electrophysiological threshold in 30dBnHL, in both ears. With six months of age, he showed bilateral absence of the ABR at 100dBnHL. The behavioral observational audiometry was impaired due to the delay in neuropsychomotor development. At eight months of age, he was submitted to Auditory Steady State Response (ASSR) and the thresholds were 50, 70, absent in 110 and in 100dB, respectively for 500, 1,000, 2,000 and 4,000Hz in the right ear, and 70, 90, 90 and absent in 100dB, respectively for 500, 1,000, 2,000 and 4,000Hz in the left ear.COMMENTS:
In the first evaluation, the infant had abnormal Otoacoustic Emission and normal ABR, which became altered at six months of age. The hearing loss severity could be identified only by the ASSR, which allowed the best procedure for hearing aids adaptation. The case description highlights the importance of the hearing status follow-up for children with congenital cytomegalovirus. .RESUMEN
OBJETIVO:
Relatar el caso de un lactante con citomegalovirus congénito y disacusianeurosensorial progresiva, analizado por tres métodos de evaluación auditiva. DESCRIPCIÓN DEL CASO En la primera evaluación auditiva, a los cuatro meses de edad, el lactante presentó ausencia de Emisiones Otoacústicas (EOA) y Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico (PEATE) dentro de los estándares de normalidad para la franja de edad, con umbral electrofisiológico en 30dBnHL, bilateralmente. Con seis meses, presentó ausencia de PEATE bilateral en 100dBnHL. La evaluación comportamental de la audición se mostró perjudicada debido al retardo en el desarrollo neuropsicomotor. A los ocho meses, fue sometido al examen de Respuesta Auditiva de Estado Estable (RAEE) y los umbrales encontrados fueron 50, 70, ausente en 110 y en 100dB, respectivamente para 500, 1.000, 2.000 y 4.000Hz, a la derecha, y 70, 90, 90 y ausente en 100dB, respectivamente para 500, 1.000, 2.000 y 4.000, a la izquierda.COMENTARIOS:
En la primera evaluación, el lactante presentó alteración auditiva en el examen de EOA y PEATE normal, que pasó a ser alterado a los seis meses de edad. La intensidad de la pérdida auditiva solo puede identificarse por el examen de RAEE, permitiendo establecer la mejor conducta en la adaptación de aparato de amplificación sonora individual. Se subraya la importancia del seguimiento audiológico para niños con CMV congénito. .RESUMO
OBJETIVO:
Relatar o caso de um lactente com citomegalovírus congênito e disacusia neurossensorial progressiva, analisado por três métodos de avaliação auditiva. DESCRIÇÃO DO CASO Na primeira avaliação auditiva, aos quatro meses de idade, o lactente apresentou ausência de Emissões Otoacústicas (EOA) e Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico (PEATE) dentro dos padrões de normalidade para a faixa etária, com limiar eletrofisiológico em 30dBnHL, bilateralmente. Com seis meses, apresentou ausência de PEATE bilateral em 100dBnHL. A avaliação comportamental da audição mostrou-se prejudicada devido ao atraso no desenvolvimento neuropsicomotor. Aos oito meses, foi submetido ao exame de Resposta Auditiva de Estado Estável (RAEE) e os limiares encontrados foram 50, 70, ausente em 110 e em 100dB, respectivamente para 500, 1.000, 2.000 e 4.000Hz, à direita, e 70, 90, 90 e ausente em 100dB, respectivamente para 500, 1.000, 2.000 e 4.000Hz, à esquerda.COMENTÁRIOS:
Na primeira avaliação, o lactente apresentou alteração auditiva no exame de EOA e PEATE normal, que passou a ser alterado aos seis meses de idade. A intensidade da perda auditiva só pôde ser identificada pelo exame de RAEE, permitindo estabelecer a melhor conduta na adaptação de aparelho de amplificação sonora individual. Ressalta-se a importância do acompanhamento audiológico para crianças com CMV congênito. .Mots clés
Texte intégral:
1
Indice:
LILACS
Sujet Principal:
Infections à cytomégalovirus
/
Surdité neurosensorielle
Type d'étude:
Etiology_studies
/
Prognostic_studies
Limites du sujet:
Humans
/
Infant
/
Male
langue:
En
Texte intégral:
Rev. paul. pediatr
Thème du journal:
PEDIATRIA
Année:
2013
Type:
Article