Ultrasonografic changes in the axillary vein of patients with lymphedema after mastectomy / As alterações ultrassonográficas na veia axilar de portadoras de linfedema pós-mastectomia
Rev. Col. Bras. Cir
; 42(2): 81-92, Mar-Apr/2015. tab, graf
Article
de En
| LILACS
| ID: lil-752112
Bibliothèque responsable:
BR1.1
ABSTRACT
OBJECTIVE:
To determine the prevalence of sonographic abnormalities (SA) in the axillary vein of patients with and without post-mastectomy lymphedema.METHODS:
We studied a sample of 80 women, divided into two equal groups, with and without lymphedema, with B mode ultrasound, color and pulsed Doppler. The primary variable, SA, is defined as change in the venous diameter, parietal thickening, intraluminal images, compressibility, parietal collapse at inspiration and feature of the axillary venous flow on the operated side. Secondary variables were stage of lymphedema, surgical technique, number of radio and chemotherapy sessions, limb volume, weight and age. The differences between the proportions in the groups were determined using the Chi-square test and / or Fisher's test. For continuous variables, we used the Mann-Whitney Test. To estimate the magnitude of the associations, we used the prevalence rate of SA in both groups as a measure of frequency, and as a measure of association, the prevalence ratio (PR) obtained as a function of relative risk (RR) and estimated by the test Mantel-Haenszel homogeneity test. We adopted the statistical significance level of 5% (p < 0.05).RESULTS:
only the criterion "parietal thickening" was strongly associated with the lymphedema group (p = 0.001). The prevalence of SA was 55% in patients with lymphedema and 17.5% in the group without it, with difference in prevalence of 37.5%.CONCLUSION:
the prevalence of SA was higher in patients undergoing mastectomy with lymphedema than in those without lymphedema.RESUMO
OBJETIVO:
Verificar se existe prevalência de alterações ultrassonográficas (AUS) na veia axilar de pacientes portadoras e não portadoras de linfedema do membro superior pós-mastectomia.MÉTODOS:
uma amostra de 80 mulheres, alocadas em dois grupos iguais, com e sem linfedema foi estudada com ultrassonografia modo B, Doppler colorido e pulsado. A variável primária AUS foi definida como alteração do diâmetro venoso, espessamento parietal, imagens intraluminares, compressibilidade, colapso parietal à inspiração e característica do fluxo venoso axilar no lado operado. Como variáveis secundárias estádio do linfedema, técnica operatória, número de sessões de radio e quimioterapia, volume do membro, peso e idade. As diferenças entre as proporções nos grupos foram verificadas com o teste qui-quadrado de Pearson e/ou exato de Fisher. Para variáveis contínuas usamos o teste de Mann-Whitney. Para estimar a magnitude das associações utilizou-se como medida de frequência a prevalência de AUS em ambos os grupos e como medida de associação, a razão de prevalência (RP) obtida em função do risco relativo (RR) e estimada por meio do teste de homogeneidade de Mantel-Haenszel. Adotou-se o nível de significância estatístico de 5% (pd"0,05).RESULTADOS:
somente o critério "espessamento parietal" se relacionou fortemente com o grupo com linfedema (p=0,001). A prevalência de AUS foi 55% no grupo com linfedema e 17,5% no grupo sem linfedema, com diferença de prevalências de 37,5%.CONCLUSÃO:
a prevalência de AUS foi maior nas pacientes submetidas à mastectomia e com linfedema do que naquelas sem linfedema.Mots clés
Texte intégral:
1
Indice:
LILACS
Sujet Principal:
Veine axillaire
/
Tumeurs du sein
/
Échographie
/
Lymphoedème
Type d'étude:
Diagnostic_studies
/
Etiology_studies
/
Risk_factors_studies
Limites du sujet:
Humans
langue:
En
Texte intégral:
Rev. Col. Bras. Cir
Thème du journal:
CIRURGIA GERAL
Année:
2015
Type:
Article