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Risk factors for neonatal death in the capital city with the lowest infant mortality rate in Brazil / Fatores de risco para o óbito neonatal na capital com menor taxa de mortalidade infantil do Brasil
Garcia, Leandro Pereira; Fernandes, Camila Mariano; Traebert, Jefferson.
  • Garcia, Leandro Pereira; Universidade do Sul de Santa Catarina. Departamento de Ciências da Saúde. Palhoça. BR
  • Fernandes, Camila Mariano; Universidade Federal de Santa Catarina. Departamento de Saúde Pública. Florianópolis. BR
  • Traebert, Jefferson; Universidade do Sul de Santa Catarina. Departamento de Ciências da Saúde. Palhoça. BR
J. pediatr. (Rio J.) ; 95(2): 194-200, Mar.-Apr. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1002462
ABSTRACT
Abstract Objectives: To analyze the risk factors for neonatal death in Florianópolis, the Brazilian city capital with the lowest infant mortality rate. Method: Data were extracted from a historical cohort with 15,879 live births. A model was used that included socioeconomic, behavioral, and health service use risk factors, as well as the Apgar score and biological factors. Risk factors were analyzed by hierarchical logistic regression. Results: Based on the multivariate analysis, socioeconomic factors showed no association with death. Insufficient prenatal consultations showed an OR of 3.25 (95% CI: 1.70-6.48) for death. Low birth weight (OR 8.42; 95% CI: 3.45-21.93); prematurity (OR 5.40; 95% CI: 2.22-13.88); malformations (OR 4.42; 95% CI: 1.37-12.43); and low Apgar score at the first (OR 6.65; 95% CI: 3.36-12.94) and at the fifth (OR 19.78; 95% CI: 9.12-44.50) minutes, were associated with death. Conclusion: Differing from other studies, socioeconomic conditions were not associated with neonatal death. Insufficient prenatal consultations, low Apgar score, prematurity, low birth weight, and malformations showed an association, reinforcing the importance of prenatal access universalization and its integration with medium and high-complexity neonatal care services.
RESUMO
Resumo Objetivos: Analisar os fatores de risco para o óbito neonatal em Florianópolis, capital brasileira com a menor taxa de mortalidade infantil. Método: Os dados foram extraídos de coorte histórica, contando com 15.879 nascidos vivos. Utilizou-se modelo ordenando fatores de risco socioeconômicos, comportamentais e de utilização dos serviços de saúde, além do escore de Apgar e de fatores biológicos. Os fatores de risco foram analisados por regressão logística hierarquizada. Resultados: Com base na análise multivariada, os fatores socioeconômicos não mostraram associação com o óbito. Consultas pré-natais insuficientes apresentaram um OR 3,25 (IC95% 1,70-6,48) para óbito. Baixo peso ao nascer (OR 8,42; IC95% 3,45-21,93); prematuridade (OR 5,40; IC95% 2,22-13,88); malformações (OR 4,42; IC95% 1,37-12,43); baixo escore de Apgar no 1o (OR 6,65; IC95% 3,36-12,94) e no 5o (OR 19,78; IC95% 9,12-44,50) minutos associaram-se ao óbito. Conclusão: Diferente de outros estudos, as condições socioeconômicas não se associaram ao óbito neonatal. Pré-natal insuficiente, baixo escore de Apgar, prematuridade, baixo peso e malformações mostraram associação, reforçando a importância da universalização do acesso ao pré-natal e da integração deste com serviços de atenção ao recém-nascido, de média e alta complexidade.
Assuntos


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Mortalidade Infantil Tipo de estudo: Estudo de etiologia / Estudo de incidência / Estudo prognóstico / Fatores de risco Limite: Feminino / Humanos / Lactente / Masculino / Recém-Nascido País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Inglês Revista: J. pediatr. (Rio J.) Assunto da revista: Pediatria Ano de publicação: 2019 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de Santa Catarina/BR / Universidade do Sul de Santa Catarina/BR

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