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Consumo alimentar segundo o grau de processamento e características sociodemográficas: Estudo Pró-Saúde / Food consumption according to degree of processing and sociodemographic characteristics: Estudo Pró-Saúde, Brazil
Berti, Talita Lelis; Rocha, Thalita Fialho da; Curioni, Cíntia Chaves; Verly Junior, Eliseu; Bezerra, Flávia Fioruci; Canella, Daniela Silva; Faerstein, Eduardo.
  • Berti, Talita Lelis; Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Instituto de Medicina Social. Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva. Rio de Janeiro. BR
  • Rocha, Thalita Fialho da; Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Instituto de Nutrição. Programa de Pós-Graduação em Alimentação, Nutrição e Saúde. Rio de Janeiro. BR
  • Curioni, Cíntia Chaves; Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Instituto de Nutrição. Departamento de Nutrição Social. Rio de Janeiro. BR
  • Verly Junior, Eliseu; Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Instituto de Medicina Social. Departamento de Epidemiologia. Rio de Janeiro. BR
  • Bezerra, Flávia Fioruci; Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Instituto de Nutrição. Departamento de Nutrição Básica e Experimental. Rio de Janeiro. BR
  • Canella, Daniela Silva; Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Instituto de Nutrição. Departamento de Nutrição Aplicada. Rio de Janeiro. BR
  • Faerstein, Eduardo; Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Instituto de Medicina Social. Departamento de Epidemiologia. Rio de Janeiro. BR
Rev. bras. epidemiol ; 22: e190046, 2019. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1020561
RESUMO
RESUMO: Objetivo: Investigar o consumo alimentar segundo o grau de processamento e associações com características sociodemográficas. Métodos: Estudo transversal de subamostra do Estudo Pró-Saúde, com 520 funcionários públicos de campi universitários, Rio de Janeiro, 2012-13. Questionário de frequência alimentar foi utilizado para classificar o consumo alimentar: 1) in natura, minimamente processados, preparações culinárias à base desses alimentos; 2) alimentos processados; 3) alimentos ultraprocessados. Determinou-se a contribuição energética relativa de cada grupo, e foi utilizado modelo de regressão seemingly unrelated equations regression (SUR) para estimar associações com as características sociodemográficas. Resultados: O grupo de alimentos in natura (1) contribuiu com 59% do consumo energético e foi diretamente associado à idade [45-49 anos (β = 1,8 intervalo de confiança de 95% - IC95% -1,2; 4,8); 50-54 (β = 1,5 IC95% -1,5; 4,5); 55-59 (β = 2,9 IC95% -0,4; 6,3) e ≥ 60 (β = 4,6 IC95% 1,1; 8,2)], comparado à idade ≤ 44. Em contraste, ultraprocessados contribuíram com 27% e foram inversamente associados à idade [45-49 (β = -1,7 IC95% -4,3; 0,9); 50-54 (β = -1,8 IC95% -4,3; 0,9); 55-59 (β = -4,9 IC95% -8,0; -2,0); ≥ 60 (β = -4,5 IC95% -7,6; -1,5)]. Sexo, renda e escolaridade não foram associados ao consumo alimentar. Conclusão: Adultos mais jovens apresentaram maior consumo de ultraprocessados, indicando a necessidade de intervenções principalmente nessa faixa etária. A ausência de associação com demais características sociodemográficas pode ser por conta da influência de fatores contextuais.
ABSTRACT
ABSTRACT: Objective: To investigate the food consumption according to the degree of processing and associations with sociodemographic characteristics. Methods: A cross-sectional study of the Estudo Pró-Saúde (Pro-Health Study), with 520 civil servants of university campuses, Rio de Janeiro, 2012-13. A food frequency questionnaire was used to classify food consumption: 1) in natura, minimally processed, food preparations based on these foods; 2) processed foods; 3) ultra-processed foods. The relative energy contribution of each group was determined, and a seemingly unrelated equations regression (SUR) regression model was used to estimate associations with sociodemographic characteristics. Results: The in natura food group (1) contributed with 59% of the energy consumption and was directly associated with age [45-49 years (β = 1.8 confidence interval of 95% - 95%CI -1.2; 4.8); 50-54 (β = 1.5 95%CI -1.5; 4.5); 55-59 (β = 2.9 95%CI -0.4; 6.3) and ≥ 60 (β = 4.6 95%CI 1.1; 8.2)], compared to age ≤ 44. In contrast, the group of ultra-processed foods contributed 27% and were inversely associated with age [45-49 (β = -1.7 95%CI -4.3; 0.9); 50-54 (β = -1.8 95%CI -4.3; 0.9); 55-59 (β = -4.9 95%CI -8.0; -2.0); ≥ 60 (β = -4.5 95%CI -7.6; -1.5)]. Gender, income and schooling were not associated with food consumption. Conclusion: Younger adults had higher consumption of ultra-processed foods, indicating the need for interventions mainly in this age group. The absence of association with other sociodemographic characteristics may be due to the influence of contextual factors.
Assuntos


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Ingestão de Energia / Inquéritos sobre Dietas / Comportamento Alimentar / Manipulação de Alimentos Tipo de estudo: Estudo observacional / Estudo de prevalência / Estudo prognóstico / Fatores de risco Limite: Adulto / Feminino / Humanos / Masculino País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Português Revista: Rev. bras. epidemiol Assunto da revista: Epidemiologia / Saúde Pública Ano de publicação: 2019 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade do Estado do Rio de Janeiro/BR

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