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Motor development in the hospitalized infant and its biological and environmental characteristics
Pufal, Eunice Cristina; Müller, Alessandra Bombarda; Bandeira, Paulo Felipe Ribeiro; Valentini, Nadia Cristina.
  • Pufal, Eunice Cristina; Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos). Escola de Saúde. Curso de Fisioterapia. São Leopoldo. BR
  • Müller, Alessandra Bombarda; Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos). Escola de Saúde. São Leopoldo. BR
  • Bandeira, Paulo Felipe Ribeiro; Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano. Porto Alegre. BR
  • Valentini, Nadia Cristina; Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano. Porto Alegre. BR
Clin. biomed. res ; 38(1): 66-73, 2018.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1022411
ABSTRACT

Introduction:

Hospitalization is a risk factor for delayed motor development, due to the lack of adequate stimulation; therefore, it is important to assess child development during hospital admission.

Methods:

In this study, motor development of previously healthy hospitalized infants was assessed and associated with biological and environmental characteristics, including length of hospital stay and physiotherapeutic treatment. The assessment was made before discharge, with questionnaires and a motor assessment scale.

Results:

The sample of 32 infants aged from zero to 18 months had an average length of hospital stay of 4.94±2.39 days. 50% of infants were girls (n = 16) and mostly belonged to socioeconomic class C (n = 16). Length of hospital stay explained only 3.3% of motor development variation, showing no significant impact. Infants from lower socioeconomic classes were nearly six times more susceptible to motor delays than those belonging to higher classes (p = 0.05). During hospitalization, 25% of the sample (n = 8) was treated with physiotherapy. All these patients were hospitalized for respiratory dysfunction and presented five times less chance of altered motor development when compared to those who did not undergo physiotherapy.

Conclusion:

These results should be interpreted with caution, since the type of physiotherapy care provided and infant's degree of motor impairment were unknown. In this study, length of stay and hospital environment were not significant risk factors when analyzed individually, concluding that the greater the exposure and the amount of associated factors, the more susceptible the infant will be to present motor delays. (AU)
Assuntos


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Desenvolvimento Infantil / Hospitalização Tipo de estudo: Fatores de risco Limite: Adolescente / Criança / Criança, pré-escolar / Feminino / Humanos / Lactente / Masculino Idioma: Inglês Revista: Clin. biomed. res Assunto da revista: Medicina Ano de publicação: 2018 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)/BR / Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos)/BR

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