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Multiple sclerosis has a distinct lipid signature in plasma and cerebrospinal fluid / Esclerose múltipla tem uma assinatura lipídica distinta no plasma e no líquido cefalorraquiano
Oliveira, Enedina Maria Lobato de; Montani, Daniela Antunes; Oliveira-Silva, Diogo; Rodrigues-Oliveira, André Filipe; Matas, Sandro Luiz de Andrade; Fernandes, Gustavo Bruniera Peres; Silva, Ismael Dale Cotrim Guerreiro da; Lo Turco, Edson Guimarães.
  • Oliveira, Enedina Maria Lobato de; Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Neurologia e Neurocirurgia. São Paulo. BR
  • Montani, Daniela Antunes; Universidade Federal de São Paulo. Centro de Pesquisa em Urologia. Departamento de Cirurgia. São Paulo. BR
  • Oliveira-Silva, Diogo; Universidade Federal de São Paulo. Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas. Departamento de Química. São Paulo. BR
  • Rodrigues-Oliveira, André Filipe; Universidade Federal de São Paulo. Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas. Departamento de Química. São Paulo. BR
  • Matas, Sandro Luiz de Andrade; Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Neurologia e Neurocirurgia. São Paulo. BR
  • Fernandes, Gustavo Bruniera Peres; Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Psicobiologia. São Paulo. BR
  • Silva, Ismael Dale Cotrim Guerreiro da; Universidade Federal de São Paulo. Laboratório de Ginecologia Molecular. Departamento de Ginecologia e Obstetrícia. São Paulo. BR
  • Lo Turco, Edson Guimarães; Universidade Federal de São Paulo. Centro de Pesquisa em Urologia. Departamento de Cirurgia. São Paulo. BR
Arq. neuropsiquiatr ; 77(10): 696-704, Oct. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1038736
ABSTRACT
ABSTRACT The diagnosis of multiple sclerosis (MS) has changed over the last decade, but remains a composite of clinical assessment and magnetic resonance imaging to prove dissemination of lesions in time and space. The intrathecal synthesis of immunoglobulin may be a nonspecific marker and there are no plasma biomarkers that are useful in the diagnosis of MS, presenting additional challenges to their early detection. Methods We performed a preliminary untargeted qualitative lipidomics mass spectrometry analysis, comparing cerebrospinal fluid (CSF) and plasma samples from patients with MS, other inflammatory neurological diseases and idiopathic intracranial hypertension. Results Lipid identification revealed that fatty acids and sphingolipids were the most abundant classes of lipids in the CSF and that glycerolipids and fatty acids were the main class of lipids in the plasma of patients with MS. The area under the curve was 0.995 (0.912-1) and 0.78 (0.583-0.917), respectively. The permutation test indicated that this ion combination was useful for distinguishing MS from other inflammatory diseases (p < 0.001 and 0.055, respectively). Conclusion This study concluded that the CSF and plasma from patients with MS bear a unique lipid signature that can be useful as a diagnostic biomarker.
RESUMO
RESUMO Embora o diagnóstico da EM tenha se modificado na última década, ainda tem como requisito básico a demonstração da disseminação no tempo e no espaço, através do quadro clínico e do exame de ressonância magnética. A síntese intratecal de imunoglobulina pode ser um marcador inespecífico e não há biomarcadores plasmáticos que sejam úteis no diagnóstico da EM, impondo desafios à sua detecção precoce. Métodos Realizamos uma análise lipidômica preliminar por espectrometria de massas, não direcionada, qualitativa, comparando amostras de LCR e plasma de pacientes com EM, outras doenças neurológicas inflamatórias e hipertensão intracraniana idiopática (HII). Resultados A identificação lipídica revelou que os ácidos graxos e esfingolipídios foram as classes mais abundantes de lipídios no LCR e que glicerolipídios e ácidos graxos foram a principal classe de lipídios no plasma de pacientes com EM. A AUC foi de 0,995 (0,912-1) e 0,78 (0,583-0,917), respectivamente. O teste de permutação indicou que essa combinação de íons foi útil para distinguir a EM de outras doenças inflamatórias (p < 0,001 e 0,055, respectivamente). Conclusão Este estudo sugere que o líquido cefalorraquidiano (LCR) e o plasma de pacientes com EM possuem uma assinatura lipídica única, pode ser útil como um biomarcador diagnóstico.
Assuntos


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Esclerose Múltipla Tipo de estudo: Estudo diagnóstico / Estudos de avaliação / Estudo prognóstico / Pesquisa qualitativa / Estudo de rastreamento Limite: Adulto / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Inglês Revista: Arq. neuropsiquiatr Assunto da revista: Neurologia / Psiquiatria Ano de publicação: 2019 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de São Paulo/BR

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