Endocardite Infecciosa: hemocultura negativa / Bacterial endocarditis
In. Serrano Jr, Carlos V; Timeramn, Ari; Stefanini, Edson. Tratado de Cardiologia SOCESP. São Paulo, Manole, 2 ed; 2009. p.1444-1451.
Monografia
em Português
| LILACS, SES-SP, SESSP-HMLMBACERVO, SESSP-IDPCPROD, SES-SP
| ID: biblio-1070410
RESUMO
A incidência de endocardite infecciosa com hemocultura varia de 0 a 64%. A endocardite infecciosa tem prevalência em torno de 0% a 64%. A hemocultura negativa retarda o diagnóstico e o início do tratamento, influenciando negativamente o prognóstico. Para que ocorra a endocardite infecciosa é necessário que haja uma interação entre o hospedeiro e os microorganismos capazes de aderir à superfície endocárdica. Deve ser feita a suspeita clínica do agente etiológico da endocardite infecciosa levando-se em conta a sua forma (aguda, subaguda, domiciliar e hospitalar); o tempo de implante da prótese, e possíveis portas de entrada dos microorganismos, como pele, cavidade oral, sistema genitourinário ou gastrointestinal. O trtamento é baseado na hemocultura, podendo ser adiado por 24 a 40 horas, na tentativa de isolar o microorganismo responsável e colher um maior número de hemoculturas.
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Índice:
LILACS (Américas)
Assunto principal:
Endocardite Bacteriana
Tipo de estudo:
Fatores de risco
Idioma:
Português
Ano de publicação:
2008
Tipo de documento:
Monografia
Instituição/País de afiliação:
Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia/BR
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