A autonomia na relação médico-paciente: breves considerações / Autonomy in the patient-physician relationship: brief considerations / Autonomía en la relación médico-paciente: breves consideraciones
Cad. Ibero-Am. Direito Sanit. (Online)
;
9(1): 85-95, jan.-mar.2020.
Artigo
em Português
|
LILACS-Express
| LILACS
| ID: biblio-1087839
RESUMO
Objetivo:
discutir os ganhos e problemas gerados pelo impacto que a autonomia por meio da figura do consentimento e sua juridificação têm causado na relação entre médico e paciente.Metodologia:
o trabalho foi realizado a partir de revisão na literatura sobre a relação médico-paciente na atualidade, recorrendo-se tanto a autores da área do Direito quanto da medicina, numa perspectiva crítica.Resultados:
o conceito de autonomia não oferece segurança suficiente para servir como elemento fundante da relação médicopaciente. A ingerência do Direito na relação médico-paciente traz aspectos positivos e outros que ameaçam a qualidade do vínculo.Conclusão:
a atenção despertada no Direito e na Bioética pela autonomia não prescinde da observação e inclusão de outros elementos das relações interpessoais que podem proporcionar maiores ganhos nessa vinculação.ABSTRACT
Objective:
to discuss the gains and problems generated by the impact that autonomy - through the consent form and its legalization have caused in the relationship between doctor and patient.Methodology:
the work was carried out from a review of the literature on the doctor-patient relationship today, using both authors in the field of law and medicine, in a critical perspective.Results:
the concept of autonomy does not offer enough security to serve as a fundamental element of the doctor-patient relationship. The interference of the Law in the doctor-patient relationship brings positive and other aspects that threaten the quality of the bond.Conclusion:
the attention autonomy generates in Law and Bioethics does not dispense other elements of interpersonal relationships that can provide greater gains in this connection.RESUMEN
Objetivo:
discutir las ganancias y los problemas generados por el impacto que la autonomía, representado por consentimiento, y su juridificación se han generado en la relación médicopaciente.Metodología:
el trabajo se realizó en base a una revisión de la literatura sobre la relación médico-paciente actual, utilizando autores en el campo del Derecho y medicina, en una perspectiva crítica.Resultados:
el concepto de autonomía no ofrece suficiente seguridad para servir como elemento fundamental de la relación médico-paciente. La interferencia del Derecho en la relación médico-paciente trae aspectos positivos y otros que amenazan la calidad del vínculo.Conclusión:
la atención suscitada en Derecho y Bioétic
Texto completo:
DisponíveL
Índice:
LILACS (Américas)
Idioma:
Português
Revista:
Cad. Ibero-Am. Direito Sanit. (Online)
Ano de publicação:
2020
Tipo de documento:
Artigo
País de afiliação:
Brasil
Instituição/País de afiliação:
Universidade Federal da Bahia/BR
Similares
MEDLINE
...
LILACS
LIS