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Epilepsy and acute respiratory syndrome ­ related coronavirus 2 (SARS-CoV-2): are people with epilepsy at risk? / Epilepsia e síndrome respiratória aguda relacionada ao coronavírus 2 (SARS-CoV-2): as pessoas com epilepsia estão em risco?
Meira, Isabella D'Andrea; Romão, Tayla Taynan; Martins, Marilia Bezerra; Lessa, Vanessa Cristina Colares.
  • Meira, Isabella D'Andrea; Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer. Centro de Epilepsia. Rio de Janeiro. BR
  • Romão, Tayla Taynan; Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer. Centro de Epilepsia. Rio de Janeiro. BR
  • Martins, Marilia Bezerra; Universidade Federal Fluminense. Programa de Pós graduação de Neurologia e Neurociências. Niterói. BR
  • Lessa, Vanessa Cristina Colares; Universidade Federal Fluminense. Programa de Pós graduação de Neurologia e Neurociências. Niterói. BR
Rev. bras. neurol ; 56(2): 20-29, abr.-jun. 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1102906
ABSTRACT
In February 2020, the pandemic disease designated COVID-19, caused by Severe Acute Respiratory Syndrome Coronavirus 2 (SARS-CoV-2) has shown to be able to cause severe illness in some patients. Recent studies have hypothesized that the SARS-CoV-2 exploits the angiotensin-converting enzyme 2 (ACE2) receptor to gain entry inside the cells and so reach the central nervous system1. Amid this context, we have about 50 million people with epilepsy taking antiseizure drugs (ASDs) and or other medications (eg. steroids, Cannabidiol, etc.) that are at risk to be infected by SARS-CoV-2 virus. So, we did an extensive review in the literature searching for recent studies that had explored the effects of the role of SARS-CoV-2 infection and epilepsy. We did not find evidence of poor outcomes between epilepsy and COVID-19. Regarding ASDs, we have found that enzyme inducers and inhibitors can have significant interactions with drugs that have been used to treat COVID-19 such as antiretrovirals, antibiotics, and antimalarial drugs. In contrast, others have fewer or no interactions with them as such as benzodiazepines, Lamotrigine, Levetiracetam, Topiramate, Perampanel, and so on. Besides that, the management of seizures in epileptic patients and status epilepticus should not be different from the usual protocol. However, the acknowledgment of these potential drug interactions could help in the right choice of ASDs, and also be aware of potential risk drug combinations and the importance in some cases of close monitoring of serum levels and adverse events.
RESUMO
Desde de Fevereiro de 2020, a doença pandêmica conhecida como COVID-19, causada pelo Acute Respiratory Syndrome Coronavirus 2 (SARS-CoV-2) tem se mostrado capaz de acometer gravemente alguns pacientes. Estudos recentes levantaram hipóteses de que o SARSCoV-2 explora o receptor da enzima conversora de angiotensina 2 (ACE2) para entrar no interior das células e atingir o sistema nervoso central1 . Nesse contexto, temos cerca de 50 milhões de pessoas com epilepsia em uso de medicações antiepilépticas (DAEs) e ou outras medicações (como corticoesteroides, Canabidiol, etc.). Por isso, fizemos uma extensa revisão na literatura, buscando estudos recentes que exploraram os efeitos do papel da infecção por SARS-CoV-2 e da epilepsia. Até o momento, não há evidências de que pessoas com epilepsia apresentam prognóstico ruim no que se refere ao COVID-19. No que se refere aos antiepilépticos, foi encontrado que indutores e inibidores enzimáticos são os que apresentam mais interação medicamentosa com drogas utilizadas no tratamento do COVID-19, tais como antirretrovirais, antibióticos, e drogas antimaláricas, enquanto outras apresentam pouca ou nenhuma interação com esses. Além disso, o manejo de crises epilépticas e estado de mal epiléptico não deve diferente do protocolo usual. No entanto, o reconhecimento das potenciais interações medicamentosas nesse contexto pode auxiliar na escolha correta do antiepiléptico, e alertar sobre os potenciais riscos de combinação entre drogas e a importância de em alguns casos monitorizar de perto os níveis séricos e eventos adversos.
Assuntos

Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Epilepsia / COVID-19 Tipo de estudo: Estudo de etiologia / Guia de Prática Clínica / Estudo prognóstico / Fatores de risco Limite: Humanos Idioma: Inglês Revista: Rev. bras. neurol Assunto da revista: Neurologia Ano de publicação: 2020 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer/BR / Universidade Federal Fluminense/BR

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