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Does the use of probiotics in pregnant women with premature rupture of membranes improve the maternal and perinatal outcome? A systematic review / O uso de probióticos em gestantes com rotura prematura de membranas ovulares melhora o desfecho materno e perinatal? Uma revisão sistemática
Moraes, Denise Vasconcelos de; Souza, Camylla Santos de; Junior, José Eleutério.
  • Moraes, Denise Vasconcelos de; Maternity School Assis Chateaubriand ­ Fortaleza (CE), Brazil. Fortaleza. BR
  • Souza, Camylla Santos de; Universidade Federal do Ceará ­ Fortaleza (CE), Brazil. Fortaleza. BR
  • Junior, José Eleutério; Universidade Federal do Ceará ­ Fortaleza (CE), Brazil. Fortaleza. BR
DST j. bras. doenças sex. transm ; 30(3): 102-106, 30-09-2018.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1121512
ABSTRACT

Introduction:

Premature rupture of membranes (PROM) is a condition that affects 8­10% of all pregnancies, and contributes with 20­40% of preterm deliveries. Evidence shows that changes in the vaginal microbiota may also have a favorable impact on the decrease in the prevalence of PROM, and that expectant treatment may be an appropriate approach to reduce morbidity in these cases.

Objective:

To investigate whether the use of probiotics in pregnant women with premature rupture of ovary membranes improves the maternal and perinatal outcome.

Methods:

This is a systematic review, developed from articles published between January 2001 and August 2018, which justify the use of probiotics in pregnant women with PROMto improve maternal and perinatal outcome.

Results:

Some studies have shown a potential role of probiotics in modulating vaginal bacterial communities, reducing rates of cesarean section and PROM, and increasing the latency and weight of newborns in pregnant women with PROM. However, in other studies, there was no confirmation of changes in the vaginal microbiota from the use of oral probiotics.

Conclusion:

There are benefits in the administration of probiotics to the mother-fetus binomial. However, there are still doubts about routes of administration, choice of strains and period of use. More studies are necessary to settle them.
RESUMO

Introdução:

A rotura prematura de membranas ovulares é uma condição que afeta 8­10% de todas as gestações e contribui com 20­40% dos partos prematuros. Evidências mostram que mudanças na microbiota vaginal podem ter impacto favorável na diminuição de sua prevalência, e o tratamento expectante pode ser uma abordagem adequada para reduzir a morbidade nesses casos.

Objetivo:

Investigar se o uso de probióticos em gestantes com rotura prematura de membranas ovulares melhora o desfecho materno e perinatal.

Métodos:

Trata-se de uma revisão sistemática desenvolvida com base em artigos publicados no período de janeiro de 2001 a agosto de 2018, que justificam o uso de probióticos em gestantes com rotura prematura de membranas ovulares para melhorar o desfecho materno e perinatal.

Resultados:

Alguns estudos mostraram potencial atuação dos probióticos em modular comunidades bacterianas vaginais, em reduzir taxas de cesarianas e rotura prematura de membranas ovulares, além de aumentar o período de latência e peso do recém-nascido de gestantes com esse quadro. Porém, em outros trabalhos, não houve confirmação de mudanças na microbiota vaginal pelo uso de probióticos orais.

Conclusão:

benefícios na administração dos probióticos sobre o binômio mãe-feto, contudo ainda há dúvidas sobre vias de administração, sobre escolha das cepas e sobre tempo de uso. Mais estudos precisam ser realizados para dirimi-las.
Assuntos


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Recém-Nascido Prematuro / Probióticos / Gestantes Tipo de estudo: Fatores de risco / Revisões Sistemáticas Avaliadas Limite: Humanos Idioma: Inglês Revista: DST j. bras. doenças sex. transm Assunto da revista: Doenças Sexualmente Transmissíveis Ano de publicação: 2018 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Maternity School Assis Chateaubriand ­ Fortaleza (CE), Brazil/BR / Universidade Federal do Ceará ­ Fortaleza (CE), Brazil/BR

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