Internal Lower Incisor Morphology revealed by Computerized Microtomography / Morfologia interna de incisivos inferiores reveladas por microtomografía computadorizada

ABSTRACT

ABSTRACT This study evaluated the internal morphology of lower incisors using computerized microtomography (microCT) images. Eightynine lower incisors were scanned by microCT and reconstructed with NRecon software. 2D parameters (perimeter, root length, circularity and canal diameter) and 3D parameters (volume, surface area and structure model index) were evaluated with CTAn and CTVol software. The results are presented descriptively. It was found that 89.9% of the canals had a single main root canal (type I), followed by type II (6.7%) and III (3.4%), while 5.6% of the specimens presented lateral canals and 1.1% had an apical delta. Mean volume and surface area were 31.80mm³ and 90.58mm², respectively. The most prevalent shape of the root canal at CEJ level was circular (41.6%) and 1mm from the apex, 73% of the samples were classified as oval. Lower incisors with internal anatomical variations may offer a high degree of technical complexity and may result in treatment failure.

RESUMO

RESUMO Este estudo avaliou a morfologia interna dos dentes incisivos inferiores utilizando imagens de microtomografia computado rizada (microTC). 89 incisivos inferiores foram escaneados por microCT e reconstruídos com o programa NRecon. Parâmetros 2D perímetro, comprimento da raiz, circularidade e diâmetro do canal e parâmetros 3D volume, área superficial e índice de modelo de estrutura foram avaliados com os softwares CTAn e CTVol. Os resultados foram apresentados de forma descritiva. 89,9% dos canais apresentaram um único canal radicular principal (tipo I), seguido pelo tipo II (6,7%) e III (3,4%). 5,6% dos espécimes apresentavam canais laterais e 1,1% delta apical. O volume médio e a área de superfície foram 31,80mm³ e 90,58mm², respectivamente. A forma mais prevalente do canal radicular no nível da CEJ foi circular (41,6%) e a 1 mm do ápice, 73% das amostras foram classificadas como ovais. Incisivos inferiores com variações anatômicas internas podem oferecer um alto grau de complexidade técnica e resultar em falha do tratamento.