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Use of carbon dioxide for therapeutic decision-making in endoleaks: a case report / Uso de CO2 na tomada de decisão terapêutica de endoleak: relato de caso
Megale, Adalberto Batalha; Mendes, Cynthia de Almeida; Teivelis, Marcelo Passos; Faustino, Carolina Brito; Souza, Kauê Polizel; Wolosker, Nelson.
  • Megale, Adalberto Batalha; Hospital Israelita Albert Einstein. São Paulo. BR
  • Mendes, Cynthia de Almeida; Hospital Israelita Albert Einstein. São Paulo. BR
  • Teivelis, Marcelo Passos; Hospital Israelita Albert Einstein. São Paulo. BR
  • Faustino, Carolina Brito; Hospital Israelita Albert Einstein. São Paulo. BR
  • Souza, Kauê Polizel; Hospital Israelita Albert Einstein. São Paulo. BR
  • Wolosker, Nelson; Hospital Israelita Albert Einstein. São Paulo. BR
J. vasc. bras ; 19: e20200060, 2020. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1135116
ABSTRACT
Abstract Endovascular aneurysm repair is currently the most frequently treatment modality for infrarenal aortic aneurysms. Endoleaks are the most common cause of reintervention after endovascular aneurysm repair. It is often unclear which type of endoleak is the correct diagnose, making the treatment decision difficult. We report the case of a 72-year-old man with an endoleak two years after endovascular aneurysm repair. Images suggested a type III endoleak, but this was not confirmed by contrast aortography. We proceeded with the investigation using aortography with carbon dioxide and observed a type IA endoleak. This was successfully treated by implantation of a proximal cuff. A review of the literature shows that the role of carbon dioxide in endoleak management is still unclear. We present a case in which carbon dioxide was essential to both diagnosis and therapeutic decision-making in a type IA endoleak.
RESUMO
Resumo O tratamento endovascular dos aneurismas de aorta abdominal é atualmente a modalidade de tratamento mais comum. Os endoleaks representam a causa mais frequente de reintervenção após o tratamento endovascular. O diagnóstico do tipo de endoleak frequentemente é incerto, tornando o tratamento desafiador. Apresentamos o caso de um paciente de 72 anos, com endoleak após 2 anos de tratamento endovascular de aneurisma de aorta abdominal. Os exames de imagem pré-operatórios sugeriam um endoleak tipo III; entretanto, durante aortografia com contraste iodado, não foi possível identificá-lo. Optamos por realizar aortografia com dióxido de carbono (CO2), sendo, então, identificado um endoleak tipo IA, que foi tratado com sucesso com o uso de uma extensão (cuff) proximal. O papel do CO2 no diagnóstico de endoleaks ainda não está claro. Relatamos um caso em que o uso do CO2 foi essencial para o diagnóstico e para a decisão de tratamento do endoleak tipo IA.
Assuntos


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Dióxido de Carbono / Aortografia / Endoleak Tipo de estudo: Estudo prognóstico Limite: Idoso / Humanos / Masculino Idioma: Inglês Revista: J. vasc. bras Assunto da revista: Cardiologia Ano de publicação: 2020 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Hospital Israelita Albert Einstein/BR

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