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Coronavirus: a clinical update of Covid-19
Cespedes, Mateus da Silveira; Souza, José Carlos Rosa Pires de.
  • Cespedes, Mateus da Silveira; Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. Dourados. BR
  • Souza, José Carlos Rosa Pires de; Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. Dourados. BR
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 66(2): 116-123, Feb. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | SES-SP, LILACS | ID: biblio-1136187
ABSTRACT
SUMMARY INTRODUCTION A covid-19 pandemic decreed by WHO has raised greater awareness of it. EPIDEMIOLOGY The infection reached the mark of 350,000 patients in 33 countries and affected as comorbidities the presence of comorbidities and advanced age. TRANSMISSIBILITY The transmissibility calculated so far is similar to the H1N1 epidemic, but with lower mortality rates. PHYSIOPATHOLOGY The SARS-CoV-2 virus, of the Coronaviridae family, has the capacity for cellular invasion through the angiotensin-converting enzyme 2 does not have a lower respiratory epithelium and in the cells of the small intestine mucosa. CLINICAL MANIFESTATIONS a presentation can be divided into mild (fever, fatigue, cough, myalgia, and sputum) and severe (cyanosis, dyspnoea, tachypnea, chest pain, hypoxemia and need for clinical measurement) and has an estimated estimate of 2%. DIAGNOSIS allows the detection of viral load in CRP-TR of patients with high clinical suspicion. TREATMENT based on supportive measures and infection control. In severe cases, the use of medications such as hydroxychloroquine and azithromycin or medication can be promising. Take care to avoid the use of corticosteroids. There are no restrictions on the use of resources and ACEIs / ARBs.
RESUMO
RESUMO INTRODUÇÃO A pandemia de covid-19 decretada pela OMS suscita maior conhecimento acerca da doença. EPIDEMIOLOGIA A infecção atingiu a marca de 350.000 pacientes em 33 países e levantou como fatores de risco a presença de comorbidades e a idade avançada. TRANSMISSIBILIDADE A transmissibilidade calculada até o momento é similar à da epidemia de H1N1, contudo, com taxa de mortalidade inferior. FISIOPATOLOGIA O vírus SARS-CoV-2, da família Coronaviridae, tem capacidade de invasão celular através da enzima conversora de angiotensina 2 presente no epitélio respiratório inferior e nas células da mucosa do intestino delgado. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS A apresentação pode ser dividida em leve (febre, fadiga, tosse, mialgia e escarro) e grave (cianose, dispneia, taquipneia, dor torácica, hipoxemia e necessidade de ventilação mecânica) e tem mortalidade estimada de pouco mais de 2%. DIAGNÓSTICO Dá-se pela detecção da carga viral no PCR-TR de pacientes com alta suspeição clínica. TRATAMENTO Baseado em medidas de suporte e de controle de infecção. Em casos graves, uso de medicamentos como hidroxicloroquina e azitromicina ou remdesivir podem ser promissores. Evitar o uso de corticosteroides. Não há evidências suficientes para abster-se do uso de ibuprofeno e IECAs/BRAs.
Assuntos


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Pneumonia Viral / Infecções por Coronavirus / Pandemias / Betacoronavirus Tipo de estudo: Estudo diagnóstico / Estudo de etiologia / Fatores de risco Limite: Humanos Idioma: Inglês Revista: Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) Ano de publicação: 2020 Tipo de documento: Artigo Instituição/País de afiliação: Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul/BR

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