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Utilitarian walking and walking as exercise among community-dwelling older adults: what factors influence it? / Caminhada utilitária e caminhada como exercício para os idosos: quais fatores podem influenciar?
Lima, Waléria Paixão de; Lima, Camila Astolphi; Santos, Renato Barbosa dos; Soares, Wuber Jefferson de Souza; Perracini, Monica Rodrigues.
  • Lima, Waléria Paixão de; Universidade Cidade de São Paulo. Programa de Pós Gradução em Fisioterapia. São Paulo. BR
  • Lima, Camila Astolphi; Universidade Cidade de São Paulo. Programa de Pós Gradução em Fisioterapia. São Paulo. BR
  • Santos, Renato Barbosa dos; Universidade Cidade de São Paulo. Programa de Pós Gradução em Fisioterapia. São Paulo. BR
  • Soares, Wuber Jefferson de Souza; Universidade Cidade de São Paulo. Programa de Pós Gradução em Fisioterapia. São Paulo. BR
  • Perracini, Monica Rodrigues; Universidade Cidade de São Paulo. Programa de Pós Gradução em Fisioterapia. São Paulo. BR
Rev. bras. geriatr. gerontol. (Online) ; 23(1): e190255, 20200000. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1137792
ABSTRACT
Abstract

Objective:

to investigate the association between utilitarian walking and walking as exercise, and socio-demographic, clinical and functional covariates related to these walking types.

Methods:

a cross-sectional exploratory study was conducted with 148 older adults (aged 60 and over). Walking frequency and duration was assessed using the IPEQ-W (Incidental and Planned Exercise Questionnaire - Version W). Socio-demographic, clinical conditions, level of disability and mobility were also assessed. Types of walking were compared among the variables using the Mann-Whitney test and non-parametric Spearman rho correlations were used to investigate the association between the types of walking and the variables.

Results:

the participants performed a mean of 1.1 (±2.1) h/week of walking as exercise and 2.2 (±2.3) h/week of utilitarian walking. Older adults who had diabetes (p=0.015) did fewer h/week of walking as exercise. Participants who were older (p=0.014), reported poor self-rated health (p<0.001), poor disability levels (p<0.001), hypertension (p=0.048), strokes (p<0.001), heart disease (p=0.026), urinary incontinence (p<0.001), dizziness (p=0.008), or sleep disorders (p=0.042) spent fewer hours performing utilitarian walking. Correlations between the covariates and types of walking varied from very weak to weak.

Conclusion:

chronic diseases and unfavorable health conditions decreased walking time. Utilitarian walking was the most frequent type of walking performed by the older adults. Health care professionals and public policy managers should use utilitarian walking as a way of increasing levels of physical activity and to promote healthy aging.
RESUMO
Resumo

Objetivo:

Investigar a associação entre a caminhada utilitária, a caminhada como exercício e variáveis sociodemográficas, clínicas e funcionais associadas a esses tipos de caminhada.

Métodos:

Foi conduzido um estudo transversal exploratório, com 148 idosos (com 60 anos de idade ou mais). A frequência e duração da caminhada foi avaliada por meio do IPEQ-W (Incidental and Planned Exercise Questionnaire - Version W). Dados sociodemográficos, condições clínicas, nível de funcionalidade e mobilidade também foram avaliados. O teste de Mann-Whitney foi utilizado para comparar os tipos de caminhada com as variáveis e o teste de correlação de Spearman rho foi utilizado para analisar a associação entre os tipos de caminhada e as variáveis.

Resultados:

Participantes realizaram em média 1,1 (±2,1) h/semana de caminhada como exercício e 2,2 (±2,3) h/semana de caminhada utilitária. Participantes mais velhos (p=0,014), com pior percepção de saúde (p<0,001), com pior funcionalidade (p<0,001), que relataram hipertensão (p=0,048), AVE (p<0,001), doença do coração (p=0,026), incontinência urinária (p<0,001), tontura (p=0,008), problemas para dormir (p=0,042) e polifarmácia (p=0,019) fizeram menos horas de caminhada utilitária. A correlação entre as covariáveis e os tipos de caminhadas variou de muito fraca a fraca.

Conclusão:

Doenças crônicas e condições desfavoráveis de saúde diminuem o tempo de caminhada. A caminhada utilitária é a mais comumente realizada pelos idosos. Profissionais de saúde e gestores de políticas públicas devem usar a caminhada utilitária como uma forma de aumentar o nível de atividade física e promover o envelhecimento saudável.


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Tipo de estudo: Estudo observacional / Estudo de prevalência Idioma: Inglês Revista: Rev. bras. geriatr. gerontol. (Online) Assunto da revista: Geriatria Ano de publicação: 2020 Tipo de documento: Artigo / Documento de projeto País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Cidade de São Paulo/BR

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