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Marginalizing health: employing an equity and intersectionality frame / Marginalizando a saúde: empregando uma abordagem de equidade e interseccionalidade
Venkatachalam, Deepa; Mishra, Gargi; Fatima, Adsa; Nadimpally, Sarojini.
Afiliação
  • Venkatachalam, Deepa; Sama Resource Group for Women and Health. Malviya Nagar. IN
  • Mishra, Gargi; Sama Resource Group for Women and Health. Malviya Nagar. IN
  • Fatima, Adsa; Sama Resource Group for Women and Health. Malviya Nagar. IN
  • Nadimpally, Sarojini; Sama Resource Group for Women and Health. Malviya Nagar. IN
Saúde debate ; 44(spe1): 109-119, Aug. 2020.
Article em En | LILACS-Express | LILACS, SES-SP | ID: biblio-1139580
Biblioteca responsável: BR1.1
ABSTRACT
ABSTRACT The understanding that the drivers of inequities are multiple and intersecting is critical for health policy formulation and implementation. An intersectionality analysis reveals these relationships and allows a nuanced grasp of how health inequities are framed and understood. Using global statistics and other examples, the paper argues the significance of an intersectionality analysis in unravelling the disproportionate impact of inequity and the implications for the health and lives of persons experiencing these multiple discriminations. Attention to this, challenges the assumption of homogeneity and helps to visibilize lived realities. A few examples of acts of resistance are cited by the authors that have attempted to amplify the voices and knowledge of those whose realities are otherwise invisibilized by prevailing inequities, policies and discourses. 'Marginalizing' health thus implies an intersectional understanding of inequity as well as challenging and changing prevailing socio-political structures.
RESUMO
RESUMO O entendimento de que os fatores motivadores das desigualdades são múltiplos e se cruzam é fundamental para a formulação e para a implementação de políticas de saúde. Uma análise de interseccionalidade revela essas relações e permite uma compreensão diferenciada de como as iniquidades em saúde são estruturadas e compreendidas. Usando estatísticas globais e outros exemplos, o artigo argumenta a importância de uma análise de interseccionalidade para desvendar o impacto desproporcional da desigualdade e as implicações para a saúde e a vida das pessoas que sofrem essas múltiplas discriminações. Essa abordagem desafia o pressuposto de homogeneidade e ajuda a visibilizar as realidades vividas. Alguns exemplos de atos de resistência são citados pelos autores que tentaram ampliar as vozes e o conhecimento daqueles cujas realidades são, de outro modo, invisibilizadas pelas iniquidades, políticas e discursos predominantes. A 'marginalização' da saúde implica, portanto, um entendimento interseccional da desigualdade, assim como em enfrentar e mudar as estruturas sociopolíticas predominantes.
Palavras-chave

Texto completo: 1 Índice: LILACS Idioma: En Revista: Saúde debate Assunto da revista: SAUDE PUBLICA / SERVICOS DE SAUDE Ano de publicação: 2020 Tipo de documento: Article

Texto completo: 1 Índice: LILACS Idioma: En Revista: Saúde debate Assunto da revista: SAUDE PUBLICA / SERVICOS DE SAUDE Ano de publicação: 2020 Tipo de documento: Article