Mais Médicos: Discourses, Bodies, and the Biopolitics of Medical Internationalism / Mais Médicos: discursos, cuerpos y la biopolítica del internacionalismo médico / Mais Médicos: Discursos, Corpos, e a Biopolítica do Internacionalismo Médico
Sex., salud soc. (Rio J.)
;
(34): 4-24, jan.-abr. 2020.
Artigo
em Inglês
| LILACS
| ID: biblio-1139629
ABSTRACT
Abstract Starting in 2013, the Mais Médicos program brought over 11,400 Cuban doctors to work in Brazil. The program aimed to reduce inequality in access to medical care; but it was met with heavy resistance from Brazilian medical professionals. This article employs Foucault, Butler, and other post-modern thinkers to analyze Mais Médicos. Specifically, we argue that Mais Médicos did not lead to a politicization of Brazilian health care, but rather that pre-existing discourses were called upon to support or counter the arrival of Cuban doc-tors. This discursive struggle resulted in a dispute over biopower within Brazilian society. We base our claims on fieldwork and interviews conducted with Cuban doctors, Brazilian doc-tors, and Brazilian politicians.
RESUMEN
Resumen A partir del 2013, el programa Mais Médicos llevó a más de 11,400 médicos cu-banos a trabajar en el Brasil. El programa tenía como objetivo reducir la desigualdad en el acceso a la atención médica, pero causó una fuerte resistencia por parte de los profesionales médicos brasileños. Este artículo utiliza a Foucault, Butler y otros pensadores posmodernos para analizar a Mais Médicos. Específicamente, argumentamos que Mais Médicos no condu-jo a una politización de la atención médica brasileña, sino que se recurrió a discursos preexis-tentes para apoyar o contrarrestar la llegada de los médicos cubanos. Esta lucha discursiva dio lugar a una disputa sobre el biopoder dentro de la sociedad brasileña. Basamos nuestros argumentos en trabajo de campo y entrevistas realizadas con médicos cubanos, médicos bra-sileños y políticos brasileños.
RESUMO
Resumo A partir de 2013, o programa Mais Médicos trouxe mais de 11.400 médicos cuba-nos para trabalhar no Brasil. O programa teve como objetivo reduzir a desigualdade no aces-so aos cuidados médicos; mas recebeu forte resistência dos profissionais médicos brasileiros. Este artigo emprega Foucault, Butler e outros pensadores pós-modernos para analisar o pro-grama Mais Médicos. Especificamente, argumentamos que o Mais Médicos não levou a uma politização da saúde brasileira, mas que discursos preexistentes foram chamados para apoiar ou contrariar a chegada de médicos cubanos. Essa luta discursiva resultou em uma disputa sobre biopoder na sociedade brasileira. Baseamos nossas alegações em trabalho de campo e entrevistas realizadas com médicos cubanos, médicos brasileiros e políticos brasileiros.
Texto completo:
DisponíveL
Índice:
LILACS (Américas)
Assunto principal:
Médicos
/
Política
/
Saúde Pública
/
Consórcios de Saúde
/
Disparidades em Assistência à Saúde
/
Cooperação Internacional
Tipo de estudo:
Pesquisa qualitativa
Limite:
Feminino
/
Humanos
/
Masculino
País/Região como assunto:
América do Sul
/
Brasil
/
Caribe
/
Cuba
Idioma:
Inglês
Revista:
Sex., salud soc. (Rio J.)
Assunto da revista:
Ciências do Comportamento
/
Medicina Reprodutiva
/
Saúde Pública
Ano de publicação:
2020
Tipo de documento:
Artigo
País de afiliação:
Estados Unidos
Instituição/País de afiliação:
The Ohio State University/US
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