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Diagnóstico clínico e tratamento medicamentoso em ejaculação precoce / Clinical diagnosis and drug treatment in premature ejaculation
Paul, Gustavo Marquesine; Medici, Eduardo; Abdo, Carmita Helena Najjar.
  • Paul, Gustavo Marquesine; Universidade Federal do Paraná (UFPR). Hospital de Clínicas. Mestre em Clínica Cirúrgica e Urologista. Curitiba. BR
  • Medici, Eduardo; Médico psiquiatra e psicoterapeuta. pós-graduado em Sexualidade Humana pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Psiquiatra. Curitiba. BR
  • Abdo, Carmita Helena Najjar; Fundadora e coordenadora do Programa de Estudos em Sexualidade (ProSex) do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da FMUSP. Psiquiatra, livre-docente e professora associada do Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). São Paulo. BR
Diagn. tratamento ; 25(4): 162-166, 20201200.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1146917
RESUMO
A ejaculação precoce é um dos transtornos sexuais mais prevalentes na população masculina com prevalência média de cerca de 30%. Possui diversas classificações de entidades médicas e classificações internacionais de doenças, todas elas tendo em comum um reduzido tempo de latência intravaginal, incapacidade de controle ejaculatório e consequências psicológicas negativas para o indivíduo e/ou para o casal. Dentre as causas da patologia, destacam-se alterações nas vias de neurotransmissão serotoninérgica, hipersensibilidade genital e causas genéticas nas patologias primárias. Na ejaculação precoce secundária devem-se pesquisar distúrbios psicogênicos, hormonais, sintomas de trato urinário inferior e disfunção erétil. O correto diagnóstico é importante para indicação e planejamento do tratamento adequado. Em casos de ejaculação precoce primária, o tratamento preferencial é o medicamentoso. Os tratamentos medicamentosos disponíveis podem ser por via oral ou de aplicação tópica. Dentre os tratamentos orais, destacam-se os antidepressivos com ação serotoninérgica que devem ser utilizados de modo contínuo. Outras classes de medicações utilizadas são os inibidores da fosfodieterase do tipo 5 e os opioides como tramadol. Como opção às medicações orais, as medicações de aplicação tópica peniana são aplicadas sob demanda na glande um período antes do encontro sexual, cujo tempo varia conforme o medicamento escolhido, e que podem ter apresentação no formato gel ou spray, contendo primariamente uma mistura de lidocaína e prilocaína ou compostos de naturais como o SS-Cream (Severance Secret Cream).
Assuntos

Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Coito / Quimioterapia Combinada / Ejaculação / Anestésicos / Antidepressivos Tipo de estudo: Estudo diagnóstico / Fatores de risco Idioma: Português Revista: Diagn. tratamento Assunto da revista: Diagn¢stico / Medicina / Terapˆutica Ano de publicação: 2020 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Fundadora e coordenadora do Programa de Estudos em Sexualidade (ProSex) do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da FMUSP/BR / Médico psiquiatra e psicoterapeuta/BR / Universidade Federal do Paraná (UFPR)/BR

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