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Aumento mentoniano com retalho cervical associado à ritidoplastia / Chin augmentation with cervical flaps associated with rhytidoplasty
Cunha, Márcio Manoel Ferreira Da.
Afiliação
  • Cunha, Márcio Manoel Ferreira Da; Ferreira Segantini Cirurgia Plástica. Uberlândia. BR
Rev. bras. cir. plást ; 35(1): 83-87, jan.-mar. 2020. ilus
Article em En, Pt | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1148319
Biblioteca responsável: BR1874.9
RESUMO

Introdução:

A falta da projeção mentoniana no terço inferior da face algumas vezes é responsável pela quebra da harmonia do contorno facial. A utilização de implantes aloplásticos, preenchimentos submetidos à ritidoplastia para correção destas deformidades. Neste estudo, propomos uma nova manobra para aumento da projeção mentoniana com uso de um retalho cervical associado à ritidoplastia.

Métodos:

Foram avaliados 11 pacientes operados no período de 01/2017 a 01/2018, utilizando-se o retalho cervical para projeção mentoniana, e tendo como critério de inclusão somente pacientes que almejavam um aumento mentoniano, sem utilização de próteses, preenchimentos ou abordagem óssea, e que seriam submetidos à ritidoplastia.

Resultados:

Através da análise cefalométrica evidenciou-se melhora da projeção mentoniana e do contorno cervical, e não houve complicações no pós-operatório imediato ou tardio.

Conclusão:

O retalho cervical utilizado para aumento mentoniano além de apresentar resultados e aceitação satisfatórios, elimina o uso de materiais sintéticos, redução de custos, segurança e durabilidade, alcançando um contorno mandibular mais refinado e uma projeção mentoniana mais natural.
ABSTRACT

Introduction:

The lack of chin projection in the lower third of the face is sometimes responsible for the breaking of the facial contour harmony. Alloplastic implants, fillers, and osseous advancements have been used to correct these deformities. In this study, we propose a new maneuver to increase chin projection by using a cervical flap associated with rhytidoplasty.

Methods:

We assessed 11 patients who underwent operations using the cervical flap for chin projection between January 2017 and January 2018. The inclusion criteria were only patients who desired chin augmentation without the use of prosthetics, fillers, or osseous approaches, and those who would undergo rhytidoplasty.

Results:

A cephalometric analysis revealed improvements in chin projection and cervical contour, and no complications in the immediate or late postoperative period.

Conclusion:

In addition to presenting satisfactory results and acceptance, the cervical flap used for chin augmentation eliminated the use of synthetic materials, reduced surgical costs, and improved safety and durability, achieving a more refined mandibular contour and natural chin projection.
Palavras-chave