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Lipoenxertia em reconstruções mamárias com expansor e implantes / Fat grafting in breast reconstructions with expanders and implants
Oliveira, Carlos Cunha; Santos, Claudio Cortez Dos.
  • Oliveira, Carlos Cunha; Hospital Geral de Fortaleza. Fortaleza. BR
  • Santos, Claudio Cortez Dos; Instituto do Câncer do Ceará. Fortaleza. BR
Rev. bras. cir. plást ; 35(1): 94-100, jan.-mar. 2020. ilus
Artigo em Inglês, Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1148321
RESUMO
A lipoenxertia autóloga foi inicialmente descrita há mais de 100 anos por Neuber objetivando correção de defeitos faciais. Ao mesmo tempo, Czerney descreveu a utilização de lipoma nas costas para recriar uma mama pós-mastectomias. A técnica foi popularizada por Coleman, que descreveu o uso de lipoaspiração e purificação de adipócitos para injeção na face como preenchimento de tecido mole. Bircoll e Novack (1987 apud Costantini et al.4) expandiram então esta aplicação para as mamas. Em 1990 houve um crescimento no uso da lipoenxertia, após o trabalho de Coleman, que confirmou que o tecido adiposo poderia ser transferido satisfatoriamente com a formalização de um protocolo restrito para preparação e injeção de gordura. A técnica de Coleman é de longe a mais comumente usada. O tecido adiposo é infiltrado com uma solução tumescente e, em seguida, manualmente aspirada. O lipoaspirado é subsequentemente centrifugado para isolar o tecido adiposo da fração oleosa e aquosa e finalmente injetado. A transferência de gordura de uma área em excesso, como o abdômen ou as coxas para reconstrução ou melhorar a forma e o volume da mama, não é uma ideia nova. Seguindo o trabalho de Illouz sobre a lipoaspiração, que levou ao seu uso generalizado em todo o mundo. As imagens mamográficas após lipoenxertia são variadas, a absorção de gordura e sua evolução à necrose gordurosa variam de cistos lipídicos a achados suspeitos de malignidade, como microcalcificações agrupadas, áreas espiculadas de opacidade aumentada e massas focais.
ABSTRACT
Autologous fat grafting was first described more than 100 years ago by Neuber to correct facial defects. At the same time, Czerney described the use of a lipoma on the back to recreate a post-mastectomy breast. The technique was popularized by Coleman, who described the use of liposuction and adipocyte purification for injecting into the face as a soft tissue filling. Then, Bircoll and Novack (1987 apud Costantini et al.4) extended this use to breasts. In 1990, there was a growth in the use of fat grafting after Coleman's technique. This confirmed that adipose tissue could be satisfactorily transferred with the formalization of a restricted protocol for fat injection preparation. Coleman's technique is by far the most commonly used. The adipose tissue is infiltrated with a tumescent solution and then manually aspirated. The liposuction material is subsequently centrifuged to isolate the adipose tissue from the oily and aqueous fraction and was then injected. Transferring fat from an excess area such as the abdomen or thighs to reconstruct or improve the shape and volume of the breast is not a new idea. Later, a study by Illouz on liposuction promoted the widespread use of the technique worldwide. Postoperative mammographic images to control fat absorption and necrosis vary. These can present as lipid cysts, suspected malignant findings such as grouped microcalcifications, spiculated areas of increased opacity, and focal masses.


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Idioma: Inglês / Português Revista: Rev. bras. cir. plást Assunto da revista: Cirurgia Geral Ano de publicação: 2020 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Hospital Geral de Fortaleza/BR / Instituto do Câncer do Ceará/BR

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