Impact of acute pain and analgesic adequacy in hospitalized patients / Impacto da dor aguda e adequação analgésica em pacientes hospitalizados
BrJP
; 3(4): 333-336, Oct.-Dec. 2020. tab
Article
em En
|
LILACS-Express
| LILACS
| ID: biblio-1153258
Biblioteca responsável:
BR1.1
ABSTRACT
ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES:
Pain is a frequent symptom in the hospital environment. The study aimed to identify the impact of acute pain on activities of daily living and to analyze analgesic adequacy.METHODS:
Cross-sectional study carried out in six units of a University Hospital. Patients were assessed for the presence and intensity of pain and impact on activities of daily living. Analgesic adequacy was assessed by the Pain Management Index. The association between pain and sociodemographic and clinical characteristics was investigated using the Chi-square test. A logistic regression model was applied to assess the impact of pain intensity on activities.RESULTS:
134 patients, mean age 53 years, were evaluated. At the moment of the interview 37 (27.6%) participants reported pain and 58 (45.7%) reported pain in the 24 hours before the interview. The average pain intensity was 6.6±2.4 and the pain was more frequent in patients in the Emergency Department, Intensive Care Unit and Internal Medicine. There was an association between pain and the female sex and there was no association with hospitalization unit, diagnosis, and specialty. Pain affected the ability to eat (p=0.036) and sleep (p=0.008). Most prescriptions (68%) were unsuitable for pain intensity.CONCLUSION:
Frequency of pain was high, was more prevalent in women, and significantly impaired the ability to eat and sleep. Inadequacy of the analgesic regimen regarding intensity of pain was found in more than half of the patients, indicating that it's necessary to improve pain control in the hospital environment.RESUMO
RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS:
A dor é um sintoma frequente no ambiente hospitalar. O estudo objetivou identificar o impacto da dor aguda sobre as atividades de vida diária e analisar a adequação analgésica.MÉTODOS:
Estudo transversal desenvolvido em seis unidades de um Hospital Universitário. Os pacientes foram avaliados quanto à presença e intensidade da dor e prejuízos às atividades de vida diária. A adequação analgésica foi avaliada pelo Índice de Manejo da Dor. A associação entre a dor e as características sociodemográficas e clínicas foi investigada por meio do teste Qui-quadrado. Um modelo de regressão logística foi aplicado para avaliar o impacto da intensidade da dor nas atividades.RESULTADOS:
Foram avaliados 134 pacientes, com média de idade de 53 anos. No momento da entrevista 37 (27,6%) participantes referiram dor e 58 (45,7%) relataram dor nas 24h que antecederam a entrevista. A intensidade média da dor foi 6,6±2,4 e a dor foi mais frequente em pacientes do Pronto Atendimento, Unidade de Terapia Intensiva e Clínica Médica. Houve associação entre dor e sexo feminino e não foi encontrada associação com unidade de internação, diagnóstico e especialidade. A dor afetou a capacidade de comer (p=0,036) e dormir (p=0,008). A maior parte das prescrições (68%) estava inadequada à intensidade da dor.CONCLUSÃO:
A frequência de dor foi alta e a incidência maior no sexo feminino, afetando de modo significativo a capacidade de comer e dormir. A prescrição de fármacos era inadequada à intensidade da dor em mais da metade dos pacientes, indicando a necessidade de aprimorar os protocolos de controle da dor.
Texto completo:
1
Índice:
LILACS
Tipo de estudo:
Guideline
/
Observational_studies
/
Prevalence_studies
/
Prognostic_studies
/
Risk_factors_studies
Idioma:
En
Revista:
BrJP
Assunto da revista:
Medicina Cl¡nica
/
Medicina Interna
/
Patologia
Ano de publicação:
2020
Tipo de documento:
Article
/
Project document